Entre Danças e Desejos no Carnaval: Descubra a Magia da Festa Mais Animada do Ano

Entre Danças e Desejos no Carnaval: Descubra a Magia da Festa Mais Animada do Ano

A noite estava quente, o ar carregado de promessas e o ritmo da batida do samba fazia vibrar o asfalto da avenida. O Carnaval de Lisboa estava no auge, e Sofia, envolta num vestido de penas douradas que lhe colava ao corpo como uma segunda pele, sentia-se parte da magia da festa. Cada passo que dava era uma dança, cada olhar que trocava, um convite.

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E foi num desses olhares que o viu. Miguel, com o torso nu pintado de cores vibrantes, o corpo esculpido pelo suor que brilhava sob as luzes da cidade. Ele dançava como se o mundo não existisse, como se a música fosse o único guia. Sofia não conseguiu desviar o olhar. Havia algo nele que a atraía, algo primitivo, selvagem, que a fazia esquecer-se de tudo o resto.

Quando os seus olhares se cruzaram, o tempo pareceu parar. Ele sorriu, um sorriso lento e carregado de intenção, e aproximou-se dela com passos largos. “Queres dançar?” perguntou, a voz rouca, quase um sussurro que se perdia no barulho da multidão. Sofia não respondeu com palavras. Limitou-se a estender a mão, deixando que ele a puxasse para o centro da dança.

Os corpos colaram-se, os movimentos sincronizados, como se já se conhecessem há uma vida inteira. As mãos dele deslizaram pela sua cintura, firmes, seguras, enquanto ela deixava a cabeça pender para trás, expondo o pescoço ao calor da sua respiração. A música era só um pano de fundo, o verdadeiro ritmo era o pulsar dos seus corpos, o desejo que crescia a cada instante.

Miguel inclinou-se, os lábios quase a tocar o seu ouvido. “Queres sair daqui?” perguntou, e Sofia sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Ela assentiu, sem hesitar, e ele levou-a pela mão, afastando-se da multidão, entrando num beco escuro onde a festa parecia distante.

Ali, entre as sombras, o desejo explodiu. Os lábios dele encontraram os seus com uma urgência que a deixou sem fôlego. As mãos dele exploraram o seu corpo com uma familiaridade que a fez gemer, enquanto ela se agarrava a ele, perdendo-se no calor daquele momento. O vestido de penas deslizou pelo chão, e a noite tornou-se um turbilhão de sensações, de toques, de gemidos abafados.

O Carnaval continuava lá fora, mas ali, naquele beco, Sofia e Miguel descobriram a verdadeira magia da festa. Uma magia que não se via, mas que se sentia, que ardia na pele e no sangue, e que os unia numa dança muito mais íntima, muito mais selvagem.

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