20 Dicas Reais para Férias na Praia: Dia 02 de Diversão Perfeita
O sol escaldante da tarde mergulhava o céu num tom dourado, enquanto as ondas quebravam suavemente na areia quente. Clara caminhava pela praia, os pés descalços afundando-se na textura macia, o vento a brincar com as pontas soltas do seu vestido leve. A segunda dia das suas férias prometia ser tão perfeito quanto o primeiro, mas algo diferente estava no ar.
Ela seguiu a trilha de pegadas que levavam a um recanto isolado, onde as rochas formavam uma espécie de esconderijo natural. Foi lá que o viu. Pedro, o instrutor de surf que conhecera no dia anterior, estava sentado na areia, o corpo bronzeado brilhando sob o sol, os músculos definidos a desenhar-se sob a pele. Ele sorriu ao vê-la, os olhos escuros a cintilar com uma mistura de diversão e desejo.
— Estava à tua espera — disse ele, a voz rouca como o som das ondas.
Clara sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Aproximou-se, deixando que o vestido deslizasse dos ombros, revelando o biquíni minúsculo que usava por baixo. Pedro levantou-se, os olhos a percorrerem-lhe o corpo com uma intensidade que a fez sentir-se nua, mesmo antes de ele a tocar.
— O que me sugeres para hoje? — perguntou ela, a voz a tremer ligeiramente.
— Uma lição de surf — respondeu ele, aproximando-se até que o calor dos seus corpos se fundisse. — Mas primeiro, preciso de te ensinar a equilibrar-te.
As mãos dele deslizaram para a sua cintura, firmes e seguras, enquanto a puxava para si. Clara sentiu o coração a acelerar, o ar a faltar-lhe nos pulmões. Ele inclinou-a para trás, os lábios a encontrarem os dela num beijo que era tanto uma promessa como uma conquista. A língua dele explorou a sua boca com uma lentidão que a fez gemer, as mãos a deslizarem para as suas costas, a soltar o nó do biquíni.
O toque da brisa marinha na sua pele nua fez com que ela se encolhesse, mas Pedro envolveu-a num abraço quente, os lábios a descerem pelo seu pescoço, a morderem-lhe suavemente o ombro. Clara agarrou-se a ele, os dedos a enterrarem-se nos músculos das suas costas, sentindo o corpo dele a pressionar o seu, duro e desejoso.
— Agora — sussurrou ele, a voz carregada de promessas —, vamos à água.
Ele pegou-lhe na mão, levando-a para as ondas que os envolviam num abraço fresco e salgado. A água cobriu-lhes os corpos, mas o calor entre eles era inegável. Pedro puxou-a para cima dele, ensinando-a a equilibrar-se na prancha, mas o verdadeiro equilíbrio estava no modo como os seus corpos se moviam juntos, numa dança que era tanto sobre controlo como sobre entrega.
Quando a onda os levou de volta à areia, estavam ambos a rir, o prazer a misturar-se com a excitação. Pedro puxou-a para o chão, os cor