21 – REAL: Descubra o Melhor Dia 03 das Suas Férias na Praia

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O sol já se punha, tingindo o céu de tons dourados e avermelhados, quando Clara decidiu que aquele seria o dia. O terceiro dia das suas férias na praia estava a transformar-se em algo que ela nunca esqueceria. O calor da tarde ainda pairava no ar, misturando-se com a brisa salgada que vinha do mar. Ela caminhava pela areia, os pés descalços a afundarem-se levemente a cada passo, quando o viu.

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Pedro estava sentado num banco de madeira, a observar o horizonte. Ele era alto, com ombros largos e uma pele bronzeada que contrastava com o branco da sua camiseta. Clara não conseguiu evitar notar como os seus músculos se delineavam sob o tecido fino. Aproximou-se devagar, sentindo o coração acelerar.

— Olá — disse ela, com uma voz suave que quase se perdeu no som das ondas.

Pedro virou-se, e os seus olhos escuros encontraram os dela. Um sorriso lento surgiu nos seus lábios.

— Olá. Estás a aproveitar o dia?

Clara assentiu, sentindo-se inexplicavelmente atraída por aquele desconhecido. Sentou-se ao lado dele, e por um momento, ficaram em silêncio, a observar o mar. Mas a tensão entre eles era palpável, como uma corrente elétrica que os ligava.

— Tens planos para esta noite? — perguntou Pedro, quebrando o silêncio.

Clara sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. — Não, nenhum.

— Então talvez possamos fazer algo juntos.

Ela olhou para ele, e algo na sua expressão fez com que o seu estômago embrulhasse. — O que tens em mente?

Pedro não respondeu com palavras. Em vez disso, inclinou-se para a frente, os seus lábios a poucos centímetros dos dela. Clara sentiu o seu hálito quente, misturado com o aroma do mar. E então, ele beijou-a. Foi um beijo lento, profundo, que a fez sentir como se estivesse a ser consumida por dentro.

As suas mãos deslizaram pelo corpo um do outro, explorando, descobrindo. Clara sentiu as mãos de Pedro a apertarem-lhe a cintura, puxando-a para mais perto. Ela respondeu, enrolando os dedos no seu cabelo, puxando-o com uma necessidade que nunca antes sentira.

— Vamos para algum lugar mais privado — sussurrou Pedro, os seus lábios ainda a roçarem pelos dela.

Clara assentiu, sem conseguir falar. Levantaram-se, e Pedro pegou-lhe na mão, guiando-a para longe da praia, em direção a um pequeno chalé isolado. Assim que a porta se fechou atrás deles, a paixão explodiu. Roupas foram arrancadas, corpos colidiram, e o quarto encheu-se de gemidos e suspiros.

Pedro explorou cada centímetro do corpo de Clara, os seus lábios e mãos a provocarem sensações que ela nunca imaginara possíveis. Ela arqueou-se sob o seu toque, as unhas a cravarem-se nas suas costas, enquanto ele a levava ao limite, uma e outra vez.

Quando finalmente se encontraram, exaustos e satisfeitos, Clara sabia que aquele dia, o terceiro das suas férias na praia, seria inesquecível. E Pedro, deitado ao seu lado, sorriu, como se soubesse que ela nunca mais o esqueceria.