A Secretária Noiva Safada: Revelação Surpreendente da Sua Virgindade

No escritório silencioso, a secretária Clara ajustou o colarinho da sua blusa, os dedos tremendo ligeiramente. Era o seu último dia de trabalho antes do casamento, e o ar parecia carregado de uma tensão que ela não conseguia explicar. O chefe, Ricardo, observava-a de longe, os olhos escuros a percorrerem o seu corpo com uma intensidade que a fazia corar.

— Clara, pode vir à minha sala, por favor? — A voz grave de Ricardo ecoou no espaço, e ela sentiu um arrepio a percorrer-lhe a espinha.

Entrou na sala, fechando a porta atrás de si. Ricardo estava sentado à sua mesa, os dedos entrelaçados, um sorriso intrigante nos lábios.

— Sente-se — ordenou, indicando a cadeira à sua frente.

Clara obedeceu, cruzando as pernas com cuidado. O vestido justo subiu ligeiramente, revelando uma faixa de pele suave. Ricardo não perdeu o detalhe.

— Amanhã é o seu grande dia, não é? — perguntou ele, inclinando-se para a frente.

— Sim, senhor — respondeu Clara, baixando o olhar.

— E o seu noivo… ele sabe? — a voz de Ricardo era suave, quase um sussurro.

— Sabe o quê, senhor? — perguntou ela, confusa.

— Que você ainda é virgem — disse ele, sem rodeios.

Clara engoliu em seco, o rosto a arder. Como é que ele sabia? Nunca tinha falado disso com ninguém.

— Não sei do que está a falar — murmurou, mas a voz falhou-lhe.

Ricardo levantou-se, contornando a mesa até ficar atrás dela. As mãos pousaram nos seus ombros, e ela sentiu o calor a espalhar-se pelo corpo.

— Não precisa de mentir, Clara. Eu vejo. Vejo a forma como você se move, como evita certos olhares, certos toques. Você é pura, intocada. E isso… isso é fascinante.

As mãos dele deslizaram pelos seus braços, e Clara sentiu o coração a bater mais rápido. Sabia que devia levantar-se, sair dali, mas o corpo parecia não lhe obedecer.

— Ricardo, isto não é… — começou ela, mas a voz falhou-lhe novamente.

— Shh — sussurrou ele, os lábios próximos do seu ouvido. — Deixa-me mostrar-te o que estás a perder.

E antes que pudesse reagir, os lábios dele encontraram os seus, num beijo que a deixou sem ar. As mãos dele exploraram o seu corpo com uma destreza que a fez gemer, e Clara sentiu-se a afundar num mar de sensações que nunca tinha imaginado.

Quando finalmente se separaram, ela estava sem fôlego, o corpo a tremer de desejo.

— Ricardo, eu… — começou ela, mas ele interrompeu-a.

— Amanhã vais ser dele. Mas hoje… hoje és minha.

E Clara, perdida no turbilhão de emoções, deixou-se levar, descobrindo um lado de si mesma que nunca tinha conhecido.