As Confissões de Teresa: Revelações Íntimas Sobre Boquetes aos Ex-Namorados

As Confissões de Teresa: Revelações Íntimas Sobre Boquetes aos Ex-Namorados

Teresa sentou-se à mesa do café, o olhar distante, enquanto o aroma do café fresco se misturava com o cheiro das pastelarias recém-saídas do forno. Do outro lado, a amiga, Inês, observava-a com curiosidade. “Então, Teresa, vais finalmente contar-me os segredos que tanto guardas?”, perguntou, com um sorriso malicioso.

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Teresa hesitou, mas o vinho branco já lhe tinha afrouxado a língua. “Está bem, Inês, mas prometes que isto fica entre nós?”, disse, baixando a voz. Inês assentiu, os olhos brilhando de expectativa.

“O primeiro foi o Pedro”, começou Teresa, os dedos a brincar com a borda do copo. “Ele era tão inseguro, tão cheio de dúvidas. Uma noite, depois de uma discussão, decidi surpreendê-lo. Ajoelhei-me à frente dele, desabotoei-lhe as calças e, lentamente, comecei a explorá-lo com a boca. Ele ficou em choque, mas rapidamente se rendeu. Foi a primeira vez que o vi perder o controlo completamente.”

Inês arqueou uma sobrancelha, claramente impressionada. “E o seguinte?”

“O seguinte foi o Ricardo”, continuou Teresa, um sorriso tímido a surgir nos lábios. “Ele era o oposto do Pedro, cheio de confiança, quase arrogante. Mas eu sabia como o domar. Uma vez, durante um jantar romântico, levei-o para o carro e, ali mesmo, no estacionamento, dei-lhe um boquete que ele nunca esqueceu. Ele gemia como se estivesse a morrer, e eu adorava sentir o poder que tinha sobre ele.”

Inês riu-se, claramente divertida. “E o último? O Miguel?”

Teresa corou ligeiramente, mas continuou. “O Miguel era diferente. Era gentil, atencioso, mas tinha um lado selvagem que só eu conhecia. Uma vez, durante um fim de semana na praia, levei-o para a varanda do quarto, com o mar ao fundo. Ajoelhei-me, e enquanto as ondas batiam nas rochas, eu fazia-o gritar de prazer. Ele agarrou-me o cabelo, puxou-me para ele, e foi a primeira vez que senti que estávamos verdadeiramente conectados.”

Inês suspirou, claramente cativada pela história. “Teresa, tu és uma verdadeira artista.”

Teresa sorriu, sentindo-se libertada por ter partilhado os seus segredos. “Cada um deles era diferente, mas todos tinham uma coisa em comum: eu sabia exactamente como os fazer perder a cabeça. E isso, Inês, é um poder que nenhum homem pode resistir.”

As duas mulheres riram-se, o vinho a fluir livremente, enquanto o sol começava a pôr-se, pintando o céu de tons dourados. Teresa sabia que as suas confissões ficariam entre elas, mas, naquele momento, sentiu-se mais livre do que nunca.