Bibi Saiu do Quarto do Hotel de Madrugada para um Encontro Rápido no Corredor

Bibi Saiu do Quarto do Hotel de Madrugada para um Encontro Rápido no Corredor

Bibi deslizou silenciosamente pela porta do quarto, o coração acelerado a ecoar nos ouvidos. O corredor do hotel estava mergulhado numa penumbra suave, apenas iluminado por pequenas luzes de emergência que lançavam sombras dançantes nas paredes. O ar estava fresco, quase gelado, mas o calor que ardia dentro dela era insuportável. A seda do seu roupão roçava-lhe a pele, fazendo-a estremecer, mas não de frio.

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Ele estava ali, como prometera. Encostado à parede, os olhos escuros a brilhar com uma intensidade que a fez engolir em seco. O sorriso lento que lhe dirigiu era uma promessa, uma provocação. Bibi aproximou-se, os pés descalços quase sem fazer ruído no tapete espesso. Quando chegou ao seu alcance, ele esticou a mão, puxando-a para perto. O roupão abriu-se ligeiramente, revelando a curva do seu seio, e ele não resistiu, baixando a cabeça para beijar-lhe o pescoço.

A respiração dele era quente, acelerada, e as mãos firmes a segurar-lhe a cintura. Bibi inclinou a cabeça para trás, entregando-se ao momento, enquanto os dedos dele deslizavam sob a seda, encontrando a pele quente e macia. Um gemido escapou-lhe dos lábios, abafado pelo beijo que ele lhe roubou em seguida. A língua dele explorou a sua boca com uma urgência que a fez tremer.

As costas dela colaram-se à parede, e ele pressionou-se contra ela, deixando-a sentir o desejo que os consumia a ambos. As mãos dele desceram, agarrando-lhe as coxas, levantando-a com facilidade. Bibi envolveu-o com as pernas, os saltos a pressionar-lhe as costas, enquanto ele a segurava com firmeza. O roupão abriu-se completamente, e o ar frio do corredor arrepiava-lhe a pele exposta, mas o calor do corpo dele era mais do que suficiente para a aquecer.

Ele moveu-se dentro dela com uma intensidade que a fez prender a respiração, os músculos dela a contraírem-se em torno dele. Cada movimento era uma promessa, uma afirmação, e Bibi agarrou-se a ele, os dedos a enterrarem-se nos seus ombros. O som suave dos seus gemidos misturava-se com o som abafado da respiração dele, criando uma sinfonia de prazer que ecoava no corredor vazio.

Quando o clímax a atingiu, Bibi enterrou o rosto no pescoço dele, tentando abafar o grito que lhe escapou. Ele segurou-a com mais força, os músculos tensos, antes de a seguir no êxtase. Por um momento, ficaram ali, presos um ao outro, enquanto o mundo ao redor desaparecia.

Quando ele a baixou suavemente, os pés dela tocaram o chão, mas as pernas ainda tremiam. Ele ajustou-lhe o roupão, os olhos a encontrarem os dela num olhar carregado de promessas não ditas. Bibi sorriu, o coração ainda a bater acelerado, antes de se afastar silenciosamente, regressando ao quarto. O corredor ficou novamente em silêncio, mas o eco do seu encontro permaneceu, quente e palpável, no ar.