Botando a Prima para Mamar no Aniversário da Minha Mãe Dentro do Taxi de um Amigo: História Inusitada

Botando a Prima para Mamar no Aniversário da Minha Mãe Dentro do Taxi de um Amigo: História Inusitada

O sol começava a descer, pintando o céu de tons alaranjados, quando saí da festa de aniversário da minha mãe. O ar estava quente e pesado, e o vestido que escolhera para a ocasião colava-se ao meu corpo de forma quase indecente. A minha prima, Clara, vinha ao meu lado, tão embriagada quanto eu, com os olhos brilhantes e um sorriso malicioso estampado no rosto.

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— Vamos, chama um táxi — disse ela, apoiando-se em mim enquanto tentava manter o equilíbrio.

Acenei para o carro de um amigo que conhecia de vista, um homem mais velho, de olhar penetrante e sorriso fácil. Ele parou ao nosso lado, e mal entrámos no banco de trás, Clara já se encostava a mim, as mãos a deslizarem pelo meu braço.

— Estás tão bonita hoje — sussurrou, o hálito quente a roçar o meu pescoço.

Sentia o calor a subir-me ao rosto, mas não a afastei. Pelo contrário, deixei-me levar pelo momento, pela embriaguez, pela tensão que sempre existira entre nós. As suas mãos encontraram as minhas pernas, e eu deixei-as avançar, sentindo o toque dela a despertar algo dentro de mim.

O motorista olhou-nos pelo retrovisor, e vi o seu sorriso a alargar-se.

— Não se importem comigo — disse ele, com um tom de voz que fez o meu estômago revirar.

Clara riu-se, baixo e rouco, e então inclinou-se para mim, os lábios a encontrarem os meus num beijo que foi tudo menos inocente. As suas mãos subiram pelo meu vestido, e eu deixei-a, sentindo o desejo a consumir-me. A sua boca desceu pelo meu pescoço, e eu arquejei, os dedos a enterrarem-se no seu cabelo.

O carro continuou a mover-se, mas já não prestávamos atenção ao que se passava lá fora. O mundo reduziu-se ao toque das suas mãos, ao sabor dos seus lábios, ao som dos nossos gemidos abafados.

— Não pare — murmurei, e ela obedeceu, as mãos a encontrarem o meu centro, a fazer-me perder o controlo.

O motorista continuou a conduzir, mas eu sabia que ele estava a observar-nos, e a ideia só me excitava mais. Clara levou-me ao limite, e eu deixei-me ir, o corpo a tremer de prazer.

Quando finalmente nos separámos, o carro já estava parado. O motorista olhou-nos pelo retrovisor, e eu vi o desejo nos seus olhos.

— Querem que eu vos leve a algum sítio? — perguntou, e eu sorri, sabendo que a noite ainda estava longe de acabar.