Camila: A Revelação Chocante sobre a Minha Cunhada [Parte 2]
Camila estava sentada no sofá, a mão a tremer ligeiramente enquanto segurava o copo de vinho. A luz suave do candeeiro de pé criava sombras dançantes na sala, mas nada conseguia acalmar o turbilhão de emoções que sentia. Tinha acabado de descobrir algo que a deixara sem palavras, algo que mudaria para sempre a sua relação com a cunhada, Sofia.
Sofia entrou na sala, vestindo um roupão de seda que parecia deslizar sobre o corpo como uma segunda pele. Os olhos dela encontraram os de Camila, e por um momento, o ar pareceu ficar mais pesado.
— Camila, estás bem? — perguntou Sofia, aproximando-se com passos lentos, a voz suave como um sussurro.
Camila engoliu em seco, sentindo o coração a bater mais rápido. Como poderia dizer o que sabia? Como poderia confessar que tinha visto as mensagens no telemóvel do marido, mensagens que revelavam um segredo que a deixara sem chão?
— Sofia… — começou Camila, a voz trémula. — Eu sei. Eu sei o que se passa entre ti e o meu marido.
Sofia parou, os olhos a estreitarem-se ligeiramente, mas não parecia surpreendida. Em vez disso, um sorriso lento começou a formar-se nos seus lábios, um sorriso que fez Camila sentir um frio na espinha.
— Ah, descobriste — disse Sofia, a voz baixa e carregada de algo que Camila não conseguia identificar. — E agora, o que vais fazer?
Camila sentiu-se encurralada, não só pelas palavras, mas pela presença de Sofia, que agora estava tão perto que podia sentir o calor do corpo dela. O cheiro do seu perfume, doce e envolvente, encheu-lhe as narizes, e Camila sentiu uma onda de desejo que a surpreendeu.
— Eu… eu não sei — admitiu Camila, a voz quase um sussurro.
Sofia aproximou-se ainda mais, até que as suas pernas tocaram ligeiramente nos joelhos de Camila. A mão dela levantou-se, os dedos a deslizarem suavemente pela face de Camila, num toque que fez o corpo dela tremer.
— Talvez não precises de fazer nada — sussurrou Sofia, os lábios agora tão perto que Camila podia sentir o calor do hálito dela. — Talvez possas simplesmente… deixar-te levar.
Camila sentiu-se presa naquele momento, o corpo a responder de uma forma que não conseguia controlar. Quando os lábios de Sofia se encontraram com os dela, foi como se uma chama se acendesse dentro dela. O beijo era suave no início, mas rapidamente se tornou mais intenso, mais urgente.
As mãos de Sofia deslizaram para os ombros de Camila, puxando-a mais perto, e Camila sentiu-se a afundar naquele abraço, naquela sensação de puro desejo. O roupão de seda de Sofia abriu-se ligeiramente, revelando um vislumbre da pele macia por baixo, e Camila não conseguiu resistir ao impulso de tocar.
Os dedos dela deslizaram pela pele de Sofia, sentindo o calor, a suavidade, e um gemido escapou-lhe dos lábios. Sofia sorriu contra a boca dela, as mãos a descerem para a cintura de Camila, puxando-a para mais perto ainda.
— Deixa-me mostrar-te o que ele nunca conseguiu dar-te — sussurrou Sofia, a voz carregada de promessas.
Camila sentiu-se a derreter, o corpo a responder a cada toque, a cada palavra. Quando Sofia a levou para o quarto, Camila sabia que não havia volta a dar. Aquela noite, a revelação chocante sobre a sua cunhada levaria-a a um lugar onde nunca tinha estado antes, um lugar de puro prazer e entrega.