Casada Fiel Cedendo à Tentação – Parte 3: Agora Não Consigo Parar – Confira o Desfecho

Casada Fiel Cedendo à Tentação – Parte 3: Agora Não Consigo Parar – Confira o Desfecho

A luz do luar entrava suavemente pela janela do quarto, iluminando os corpos entrelaçados na cama. Sofia, de cabelos desalinhados e pele ainda quente, respirava ofegante, sentindo o peso do corpo de Marco sobre o seu. Ele, com os lábios ainda húmidos dos beijos que haviam partilhado, deslizava os dedos pela sua cintura, provocando arrepios que percorriam toda a sua espinha.

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“Marco…”, sussurrou Sofia, a voz trémula, enquanto as suas mãos exploravam as costas musculosas dele. “Isto… isto não devia estar a acontecer.”

Ele parou por um momento, fitando-a com aqueles olhos intensos que a faziam perder o controlo. “Mas está a acontecer”, respondeu, a voz rouca de desejo. “E tu sabes que não queres que pare.”

Ela sabia que ele tinha razão. Desde a primeira vez que cedeu à tentação, Sofia sentira-se presa numa espiral de prazer e culpa. Casada há dez anos com Pedro, um homem bom e dedicado, nunca imaginara que um dia trairia a confiança dele. Mas Marco, o seu colega de trabalho, tinha algo que a atraía de uma forma que não conseguia explicar. Era a forma como ele a olhava, como a tocava, como fazia com que se sentisse desejada de uma maneira que já não sentia há muito tempo.

“Eu… eu não consigo parar”, confessou Sofia, as lágrimas a ameaçarem cair. “Mas isto está errado.”

Marco acariciou o seu rosto, os dedos suaves a enxugarem as lágrimas que ainda não tinham caído. “Nem tudo o que é errado deixa de ser bom”, murmurou, antes de se inclinar para a beijar novamente. O beijo foi lento, profundo, cheio de promessas que ambos sabiam que não podiam cumprir.

Sofia deixou-se levar, os seus pensamentos a misturarem-se com o prazer que sentia. As mãos de Marco exploravam o seu corpo com uma destreza que a fazia tremer, e ela respondeu com a mesma intensidade, esquecendo-se de tudo o que estava em jogo. O som dos seus gemos misturava-se com o bater do coração, criando uma sinfonia de desejo que os consumia.

Quando finalmente atingiram o clímax, Sofia sentiu-se inundada por uma onda de emoções contraditórias. O prazer era indescritível, mas a culpa estava lá, pairando como uma sombra. Marco envolveu-a nos seus braços, o calor do seu corpo a confortá-la, mas ela sabia que não poderia ficar ali para sempre.

“O que vamos fazer?”, perguntou Sofia, a voz quase inaudível.

Marco suspirou, os dedos a brincarem com os seus cabelos. “Não sei”, admitiu. “Mas sei que não consigo parar de te desejar.”

Sofia fechou os olhos, sentindo o peso da sua decisão. Sabia que estava a brincar com fogo, mas a atracção que sentia por Marco era demasiado forte para resistir. Pela primeira vez em anos, sentia-se viva, desejada, e isso era uma droga a que não conseguia renunciar.

“Eu também não consigo parar”, sussurrou, antes de se entregar novamente aos braços dele, sabendo que, a partir daquele momento, nada seria como antes.

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