Casada Mal Ama 2: Tudo o que Precisa Saber Sobre o Sucesso do Filme
A luz suave do candeeiro de mesa iluminava o quarto, projetando sombras dançantes nas paredes. Sofia estava sentada à secretária, o ecrã do portátil a brilhar diante dela. O título do artigo piscava na tela: “Casada Mal Ama 2: Tudo o que Precisa Saber Sobre o Sucesso do Filme”. Ela suspirou, afastando uma madeixa de cabelo castanho do rosto. Era tarde, mas o prazo era apertado, e ela precisava de terminar a análise.
O telemóvel vibrou sobre a mesa, interrompendo o seu fluxo de pensamentos. Era uma mensagem de João, o marido: *”Estou a chegar. Preparei uma surpresa para ti.”* Sofia sorriu, sentindo um arrepio de antecipação percorrer-lhe a espinha. João sempre soube como surpreendê-la, especialmente depois de um dia longo e cansativo.
Mal teve tempo de fechar o portátil, ouviu o som da chave a girar na fechadura. João entrou no apartamento, trazendo consigo o aroma subtil do seu perfume favorito. Ele estava de fato impecável, como sempre, mas havia algo diferente no seu olhar — uma centelha de malícia que fez o coração de Sofia acelerar.
“Então, escritora famosa,” disse ele, aproximando-se dela com passos lentos e deliberados. “Já descobriste o segredo do sucesso do filme?”
Sofia riu, mas a garganta estava seca. “Ainda estou a trabalhar nisso,” respondeu, a voz um pouco trémula. “Mas tu pareces ter algumas ideias.”
João sorriu, os lábios curvando-se num gesto que ela conhecia bem. “Oh, tenho algumas,” murmurou, pousando as mãos nos ombros dela. “Mas talvez seja melhor mostrar-te em vez de contar.”
Antes que Sofia pudesse responder, ele inclinou-se para a frente, os lábios a encontrarem os dela num beijo que a deixou sem fôlego. As mãos dele deslizaram para o seu pescoço, os dedos a explorarem a pele macia com uma mistura de ternura e desejo. Sofia fechou os olhos, entregando-se à sensação, o calor do corpo dele a envolver-lhe como um cobertor.
João afastou-se por um momento, os olhos a brilharem com intensidade. “Sabes,” disse ele, a voz rouca, “o filme é sobre paixão, sobre desejo… sobre encontrar algo que te faça sentir viva.”
Sofia olhou para ele, o coração a bater forte no peito. “E tu… tu fazes-me sentir viva,” sussurrou, as palavras a escaparem-se-lhe antes que pudesse pensar.
Ele sorriu, satisfeito, e então puxou-a para mais um beijo, desta vez mais profundo, mais urgente. As mãos dele desceram para a cintura dela, apertando-a contra o seu corpo, e Sofia sentiu o desejo a crescer dentro dela como uma chama que não podia ser contida.
João afastou-se novamente, os olhos a percorrerem o seu corpo com uma intensidade que a fez estremecer. “Vamos,” disse ele, a voz firme. “Mostra-me o que escreveste.”
Sofia hesitou por um momento, mas então levantou-se, a mão a tremer ligeiramente ao pegar no portátil. Ela abriu o documento, o ecrã a iluminar o rosto dela com uma luz suave. João ficou atrás dela, os braços a envolverem-lhe a cintura, o queixo a repousar no ombro dela.
“Lê-me,” sussurrou ele, o hálito quente contra o pescoço dela.
Sofia começou a ler, a voz a tremer ligeiramente à medida que as palavras fluíam. João ouviu em silêncio, as mãos a moverem-se lentamente sobre o corpo dela, explorando cada curva, cada contorno. A cada palavra, o desejo entre eles crescia, até que Sofia já não conseguia continuar.
João virou-a para ele, os olhos a brilharem com uma intensidade que a deixou sem fôlego. “É isso,” disse ele, a voz rouca. “É isso que o filme captura. A paixão, o desejo… o fogo que arde entre duas pessoas.”
E então ele beijou-a novamente, desta vez com uma fúria que a deixou sem fôlego. As mãos dele moveram-se com destreza, despindo-a lentamente, explorando cada centímetro do seu corpo com uma mistura de ternura e desejo. Sofia entregou-se a ele, o corpo a tremer de prazer, a mente a perder-se na intensidade do momento.
Naquela noite, no quarto iluminado pela luz suave do candeeiro, Sofia e João descobriram o verdadeiro segredo do sucesso de “Casada Mal Ama 2”: a paixão que arde entre duas pessoas, o desejo que não pode ser contido, o fogo que os mantém vivos. E, naquele momento, nada mais importava.