Casada Safada do Cinema: Os Melhores Filmes e Curiosidades Que Você Precisa Conhecer
A sala de cinema estava quase vazia, apenas algumas sombras dispersas nas poltronas. A luz fraca do projetor iluminava a tela, onde cenas de um filme antigo ganhavam vida. Clara, sentada na última fila, cruzava e descruzava as pernas, inquieta. O vestido justo de seda preta colava-se ao seu corpo, realçando cada curva. Ela não estava ali apenas para assistir ao filme.
O marido, ocupado com uma viagem de negócios, não sabia que ela tinha escapado para o cinema naquela noite. Clara sempre fora fascinada pelo mundo do cinema, mas não apenas pelas histórias. Havia algo de proibido, de sedutor, naquela atmosfera escura e silenciosa. E aquela noite prometia ser especial.
O filme era um clássico dos anos 70, conhecido pelas cenas ousadas e pela atriz principal, uma mulher de beleza arrebatadora que desafiava os padrões da época. Clara sentia um calor estranho enquanto observava as cenas, imaginando-se no lugar da atriz, sentindo as mãos do protagonista a percorrer o seu corpo. A respiração acelerou, e ela olhou em volta, garantindo que ninguém a observava.
Foi então que notou um homem sentado a algumas poltronas de distância. Ele parecia estar tão absorto no filme quanto ela, mas algo na sua postura chamou a atenção de Clara. Ele era alto, de ombros largos, e vestia um casaco que parecia caro. Quando ele virou a cabeça, os seus olhos encontraram os dela. Clara sentiu um arrepio percorrer a espinha.
Ele sorriu, discreto, e ela respondeu com um olhar que não deixava dúvidas. A atração era mútua. O homem levantou-se e caminhou lentamente na sua direção, sentando-se ao seu lado. O perfume dele era intenso, uma mistura de madeira e especiarias que a deixou tonta.
— Gosta do filme? — perguntou ele, a voz grave e suave.
Clara sorriu, mordendo o lábio inferior.
— Adoro. Mas acho que prefiro a realidade ao invés da ficção.
Ele riu baixinho, e a mão dele deslizou até o joelho dela, afastando o vestido com um movimento lento. Clara não resistiu, deixando que a mão dele explorasse a sua coxa, subindo cada vez mais. O calor entre as suas pernas era insuportável, e ela sabia que não conseguiria parar.
— E se criarmos a nossa própria cena? — sussurrou ele, aproximando o rosto do dela.
Clara não respondeu com palavras. Em vez disso, puxou-o para um beijo apaixonado, sentindo o gosto dele na sua língua. As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, descobrindo cada centímetro como se fossem as câmaras do cinema a captar cada detalhe. Ela deixou-se levar, esquecendo-se de tudo, exceto daquele momento.
Quando ele a levou para o corredor escuro, Clara sabia que estava a cruzar uma linha que nunca mais poderia apagar. Mas, naquele instante, nada mais importava. A safadeza do cinema tinha-a conquistado, e ela estava pronta para viver a sua própria história.