Casei pra Levar Chifre Parte 2: Desvendando os Segredos de Relações Complicadas

Casei pra Levar Chifre Parte 2: Desvendando os Segredos de Relações Complicadas

A noite caía sobre a cidade, e Sofia sentia o coração acelerar enquanto ajustava o vestido vermelho que sabia que o deixaria louco. A casa estava silenciosa, apenas o tic-tac do relógio na parede quebrava o silêncio. Ele chegou pontualmente, como sempre, e o olhar que lhe lançou ao vê-la confirmou que o plano estava a funcionar.

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João, o marido, estava ausente, como de costume. Trabalho, dizia ele. Mas Sofia já não acreditava nas desculpas há muito tempo. Aquele casamento era uma farsa, e ela estava cansada de fingir. Foi então que Marco apareceu, um amigo de longa data, sempre presente, sempre atento. E, naquela noite, decidiu que não iria mais resistir.

Sentaram-se no sofá, a conversa fluía fácil, mas havia algo mais no ar. Os olhares demorados, os toques discretos que se tornavam mais ousados. Marco inclinou-se para ela, e Sofia sentiu o calor do seu corpo aproximar-se. O primeiro beijo foi suave, quase hesitante, mas rapidamente se transformou em algo mais intenso, mais urgente.

As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, explorando cada curva, enquanto ela se entregava completamente ao desejo que há tanto tempo reprimia. O vestido vermelho caiu no chão, e Marco levou-a para o quarto, onde a noite se tornou uma dança de paixão e descoberta.

No meio do frenesi, Sofia ouviu o som da chave na porta. João estava em casa. O coração dela acelerou, mas não de medo. Era uma mistura de excitação e desafio. Marco parou, mas ela segurou-o, sussurrando: “Continua.”

João entrou no quarto e parou, chocado. Mas, em vez de raiva, viu algo nos olhos da mulher que nunca tinha visto antes: liberdade. E, para sua própria surpresa, sentiu-se atraído por aquela cena, por aquela nova Sofia que estava a descobrir.

A noite seguiu-se num turbilhão de emoções, segredos desvendados e desejos reprimidos que finalmente encontraram voz. E, quando o sol nasceu, Sofia percebeu que o casamento talvez não fosse o fim, mas o começo de algo muito mais complexo, mais intenso, e infinitamente mais verdadeiro.