Cheguei Atrasado… Por Causa da Puta da Minha Esposa: Desculpa ou Realidade?

O relógio marcava quase meia-noite quando Pedro entrou no apartamento, o coração a bater descompassado. A sala estava escura, apenas iluminada pela luz suave que vinha do quarto. Sentiu o cheiro do seu perfume no ar, aquele que ela só usava em ocasiões especiais. Avançou silenciosamente, os sapatos nas mãos para não fazer barulho.

No quarto, Sofia estava deitada na cama, envolta em lençóis de seda, o cabelo solto sobre os ombros. Usava apenas um conjunto de lingerie preta, rendada, que ele nunca tinha visto antes. A luz da lua entrava pela janela, destacando as curvas do seu corpo. Pedro parou na porta, a respirar fundo, tentando encontrar as palavras certas.

— Cheguei atrasado… — começou ele, a voz rouca.

Ela virou-se lentamente, os olhos a brilhar com uma mistura de raiva e desejo.

— Por causa da puta da tua esposa? — perguntou, com um sorriso provocador.

Pedro engoliu em seco, aproximando-se dela. Sentiu o calor do seu corpo, o cheiro do seu perfume a envolver-lhe os sentidos.

— Não foi isso que eu quis dizer… — murmurou, mas ela interrompeu-o, levantando-se da cama e aproximando-se dele.

— Então explica-me, Pedro. Porque é que chegas a casa a esta hora, com o cheiro de outro perfume na roupa?

Ele tentou afastar-se, mas ela colocou uma mão no seu peito, sentindo o bater acelerado do seu coração.

— Não foi o que estás a pensar… — começou ele, mas ela cortou-lhe a palavra com um beijo profundo, a língua a explorar a sua boca com uma mistura de raiva e paixão.

Pedro rendeu-se ao beijo, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, sentindo a textura da seda sob os dedos. Sofia afastou-se, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego.

— Então prova-me que não estou errada — sussurrou, a voz carregada de desejo.

Ele não hesitou, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a tirar-lhe a lingeria com movimentos ágeis. Beijou-lhe o pescoço, os ombros, os seios, sentindo o seu corpo a tremer sob o seu toque. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — sussurrou ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, as mãos a explorarem o seu corpo com uma urgência que os deixou sem fôlego.

Ela empurrou-o para a cama, subindo por cima dele com um sorriso provocador. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a tirar-lhe a roupa com movimentos ágeis. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a agarrarem-lhe as ancas, a puxá-la contra ele com uma urgência que os deixou sem fôlego. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — repetiu ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, o corpo a tremer de paixão.

Ela sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a explorarem cada centímetro com uma urgência que os deixou sem fôlego. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a agarrarem-lhe as ancas, a puxá-la contra ele com uma urgência que os deixou sem fôlego. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — repetiu ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, o corpo a tremer de paixão.

Ela sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a explorarem cada centímetro com uma urgência que os deixou sem fôlego. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a agarrarem-lhe as ancas, a puxá-la contra ele com uma urgência que os deixou sem fôlego. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — repetiu ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, o corpo a tremer de paixão.

Ela sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a explorarem cada centímetro com uma urgência que os deixou sem fôlego. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a agarrarem-lhe as ancas, a puxá-la contra ele com uma urgência que os deixou sem fôlego. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — repetiu ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, o corpo a tremer de paixão.

Ela sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a explorarem cada centímetro com uma urgência que os deixou sem fôlego. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a agarrarem-lhe as ancas, a puxá-la contra ele com uma urgência que os deixou sem fôlego. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — repetiu ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, o corpo a tremer de paixão.

Ela sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a explorarem cada centímetro com uma urgência que os deixou sem fôlego. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a agarrarem-lhe as ancas, a puxá-la contra ele com uma urgência que os deixou sem fôlego. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — repetiu ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, o corpo a tremer de paixão.

Ela sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a explorarem cada centímetro com uma urgência que os deixou sem fôlego. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a agarrarem-lhe as ancas, a puxá-la contra ele com uma urgência que os deixou sem fôlego. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — repetiu ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, o corpo a tremer de paixão.

Ela sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a explorarem cada centímetro com uma urgência que os deixou sem fôlego. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a agarrarem-lhe as ancas, a puxá-la contra ele com uma urgência que os deixou sem fôlego. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — repetiu ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, o corpo a tremer de paixão.

Ela sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a explorarem cada centímetro com uma urgência que os deixou sem fôlego. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a agarrarem-lhe as ancas, a puxá-la contra ele com uma urgência que os deixou sem fôlego. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — repetiu ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, o corpo a tremer de paixão.

Ela sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a explorarem cada centímetro com uma urgência que os deixou sem fôlego. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a agarrarem-lhe as ancas, a puxá-la contra ele com uma urgência que os deixou sem fôlego. Sofia arqueou-se contra ele, os dedos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o com força.

— Diz-me que és só meu — repetiu ela, a voz carregada de desejo.

— Sou só teu — respondeu ele, a voz rouca, o corpo a tremer de paixão.

Ela sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que o deixou sem fôlego. Beijou-o profundamente, as mãos a deslizarem pelo seu corpo, a explorarem cada centímetro com uma urgência que os deixou sem fôlego. Pedro rendeu-se ao seu toque, o corpo a tremer de desejo.

— Prova-me — sussurrou ela, a voz carregada de paixão.

Ele não precisou de mais incentivos, as mãos a