Descubra Como Ficar Com o Novinho na Balada: Dicas Infalíveis para a Noite Perfeita
A noite estava quente, o ar carregado de energia e o som pulsante da música ecoava pelo clube. Catarina ajustou o vestido curto, sentindo o tecido deslizar suavemente sobre a pele. Os olhos dela percorreram a multidão, parando por um instante no rapaz que estava junto ao bar. Ele era jovem, talvez uns cinco anos mais novo, com um sorriso descontraído e um olhar que parecia esconder uma centelha de curiosidade. Era ele. O novinho que ela tinha notado assim que entrara.
Com um gole de champanhe, ela sentiu a coragem subir-lhe às veias. Não era o tipo de mulher que se deixava intimidar, muito menos por alguém mais novo. Com passos decididos, aproximou-se do bar, sentindo os olhares de outros homens a segui-la. Mas ela só tinha olhos para ele.
— Precisas de companhia? — perguntou, a voz suave mas firme, enquanto se apoiava no balcão ao lado dele.
Ele virou-se, surpreendido, mas o sorriso que lhe devolveu foi tão caloroso que Catarina sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha.
— Depende. A companhia é boa? — respondeu ele, os olhos a brilhar com um misto de desafio e interesse.
— Só uma maneira de descobrires — retorquiu ela, aproximando-se mais um pouco, o perfume dela envolvendo-o como uma promessa.
Ele riu, baixinho, e inclinou-se para ela, os lábios quase a roçarem o seu ouvido.
— Gosto de mulheres que sabem o que querem.
Catarina sorriu, sentindo o calor do corpo dele tão perto. Sabia que tinha captado a atenção dele, mas agora era a hora de elevar o jogo. Com um movimento lento, passou os dedos pelo braço dele, sentindo os músculos tensos sob a camisa.
— E eu gosto de homens que não têm medo de correr riscos — sussurrou, os olhos fixos nos dele.
Ele não hesitou. Com um gesto rápido, puxou-a para a pista de dança, os corpos deles a colidirem ao ritmo da música. Catarina deixou-se levar, as mãos dele firmes na sua cintura, os quadris a moverem-se em sincronia. A proximidade era eletrizante, cada toque uma faísca que a deixava mais excitada.
— Como te chamas? — perguntou ele, os lábios a roçarem o pescoço dela.
— Catarina — respondeu ela, a voz um pouco trémula, mas carregada de desejo.
— Eu sou o Miguel — disse ele, puxando-a ainda mais para perto, até que não havia espaço entre eles.
A música acelerou, mas eles mal a notavam. O mundo ao redor desapareceu, e só existiam os dois, os corpos a moverem-se como se fossem um só. Catarina sentiu as mãos dele a deslizarem pelas suas costas, os dedos a explorarem cada curva, cada linha. Ela respondeu ao toque, as unhas a arranharem levemente a nuca dele, provocando um gemido baixo que a deixou ainda mais molhada.
— Queres sair daqui? — perguntou ele, a voz rouca, os olhos a brilharem com uma intensidade que a deixou sem fôlego.
Catarina não precisou de pensar duas vezes. Com um aceno de cabeça, segurou a mão dele e deixou-se guiar para fora do clube. O ar fresco da noite contrastava com o calor que ardia dentro dela, mas não a arrefeceu. Pelo contrário, só aumentou a urgência.
No carro dele, os beijos foram desesperados, as mãos a explorarem, a desejarem, a reclamarem. Catarina sentiu o corpo dele sobre o dela, o peso, a força, a necessidade. E quando ele finalmente a penetrou, foi como se o mundo explodisse em cores e sensações. Cada movimento, cada gemido, cada suspiro era uma sinfonia de prazer que os levava mais alto, mais fundo.
Naquela noite, Catarina descobriu que não eram as dicas que faziam a noite perfeita. Era a química, a conexão, o desejo que ardia entre dois corpos que se encontravam no momento certo, no lugar certo. E, naquele momento, ela sabia que nunca mais se esqueceria do novinho da balada.