Descubra a História de Comendo a Amiga da Minha Mãe: Um Relato Inesperado

Descubra a História de Comendo a Amiga da Minha Mãe: Um Relato Inesperado

O sol já se punha, tingindo o céu de tons quentes, quando Ana chegou à casa da minha mãe. Era uma das suas melhores amigas, uma mulher de quarenta e poucos anos, com um sorriso fácil e uma presença que sempre me deixava ligeiramente desconfortável. Não que ela fosse má, pelo contrário. Era gentil, divertida e tinha uma energia que parecia magnetizar qualquer um ao seu redor. Mas havia algo naquela confiança, naquela forma como ela me olhava, que me fazia sentir exposto, como se ela conseguisse ler os meus pensamentos mais secretos.

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A minha mãe estava a preparar o jantar na cozinha, distraída com as panelas, quando Ana entrou. “Olá, querida!”, saudou-a, com um abraço apertado. “Estás linda, como sempre.” A minha mãe riu, agradecida, e pediu-me para entreter Ana enquanto ela acabava de cozinhar.

Sentámo-nos na sala, e Ana começou a falar sobre o seu dia, os seus planos, os seus projetos. Eu ouvia, tentando parecer interessado, mas não conseguia evitar olhar para ela. O seu vestido era simples, mas ajustava-se ao seu corpo de uma forma que parecia deliberada, destacando as suas curvas. As suas pernas cruzadas revelavam uma pele macia, e os seus sapatos de salto alto pareciam convidar-me a olhar mais.

De repente, ela parou de falar e fixou-me com um olhar intenso. “Estás muito quieto. Tudo bem?”, perguntou, com um sorriso ligeiramente malicioso. Eu engoli em seco, sentindo o calor a subir-me ao rosto. “Sim, sim, tudo bem”, respondi, tentando disfarçar o meu desconforto.

Ela inclinou-se para a frente, apoiando o queixo na mão. “Sabes, já reparaste como nos damos bem? Acho que temos uma ligação especial, não achas?” O seu tom de voz era suave, quase sussurrado, e eu senti um arrepio a percorrer-me a espinha. “Sim, talvez”, murmurei, sem saber bem o que dizer.

Ana sorriu, como se tivesse decifrado um segredo, e levantou-se. “Vem cá”, disse, estendendo-me a mão. Eu hesitei por um momento, mas depois levantei-me e segui-a. Ela levou-me até ao quarto de hóspedes, fechando a porta atrás de nós. O quarto estava mergulhado numa luz suave, e o silêncio era quase palpável.

“Sabes”, começou ela, aproximando-se de mim, “há muito tempo que quero fazer isto.” Antes que eu pudesse reagir, os seus lábios encontraram os meus, num beijo que me deixou sem fôlego. As suas mãos deslizaram pelo meu corpo, explorando, provocando, e eu deixei-me levar, incapaz de resistir.

O seu toque era hábil, experiente, e eu senti-me completamente dominado por ela. As roupas foram caindo, uma a uma, até que não restasse nada entre nós. O seu corpo era exatamente como eu imaginara, suave, quente, e ela sabia exatamente como me tocar para me deixar louco de desejo.

A minha mãe chamou-nos para o jantar, mas nós ignorámos, demasiado envolvidos no nosso próprio mundo. Ana levou-me até à cama, e ali, naquele quarto silencioso, descobrimos uma paixão que nenhum de nós esperava. Foi intenso, inesperado, e quando acabámos, ficámos deitados, ofegantes, os nossos corpos entrelaçados.

“Este foi o melhor segredo que já guardei”, sussurrou ela, com um sorriso malicioso. Eu ri-me, sentindo-me ao mesmo tempo culpado e incrivelmente vivo. Sabia que aquilo mudaria tudo, mas, naquele momento, não me importava.