Descubra os Segredos de Comer a Casada na Boate: Dicas e Experiências Reveladas

Descubra os Segredos de Comer a Casada na Boate: Dicas e Experiências Reveladas

Naquela noite, a boate pulsava com uma energia eléctrica, as luzes estroboscópicas cortando o ar denso de perfume e suor. Ele estava lá, encostado ao balcão, com um copo de whisky na mão, observando. Não era o tipo de homem que se misturava facilmente, mas havia algo naquela atmosfera que o fazia sentir-se vivo, predatório.

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Foi então que a viu. Ela dançava no da pista, o vestido preto colado ao corpo, destacando cada curva. O marido estava ao lado, distraído, a conversar com um amigo. Ela, porém, parecia estar noutro mundo, os olhos fechados, os lábios entreabertos, como se estivesse a sintonizar-se com a música de uma forma quase íntima.

Ele aproximou-se, sem pressa, como um felino a espreitar a presa. Quando ela abriu os olhos, ele estava ali, a fitá-la com um olhar que não pedia permissão. Ela hesitou, mas não se afastou. Era como se ambos soubessem que aquilo era inevitável.

“Danças como se ninguém estivesse a ver”, disse ele, a voz baixa, quase um sussurro que ela teve de se inclinar para ouvir.

Ela sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo inocente e perigoso. “E tu observas como se ninguém te visse.”

Ele estendeu a mão, e ela aceitou, os dedos entrelaçando-se como se já se conhecessem há uma vida. A pista de dança tornou-se o seu mundo, os corpos a moverem-se em sintonia, cada toque mais ousado do que o anterior. Ele sentiu o calor dela, o perfume que a envolvia, e soube que não ia parar ali.

“O teu marido não se importa?”, perguntou ele, os lábios próximos do seu ouvido, o hálito quente a fazer-lhe estremecer.

Ela riu, um som baixo e rouco. “Ele está ocupado. E eu também.”

Ele puxou-a para um canto mais escuro, onde as sombras os escondiam dos olhares curiosos. As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, explorando cada curva, cada segredo que ela estava disposta a revelar. Ela arqueou-se contra ele, os lábios a encontrarem-se num beijo que era fogo puro.

“Sabes o que estás a fazer?”, perguntou ela, a voz trémula, mas os olhos cheios de desafio.

“Estou a descobrir-te”, respondeu ele, as mãos a descerem pelo seu vestido, a encontrarem a pele quente e suave por baixo. “E tu estás a deixar-me.”

Ela não respondeu, mas o gemido que escapou dos seus lábios foi resposta suficiente. Ele sabia que aquela noite não ia acabar ali, na boate, com os olhares curiosos e os murmúrios. Havia mais, muito mais, e ele estava disposto a descobrir todos os segredos que ela guardava.

Ela era casada, sim, mas naquela noite, pertencia a ele. E ele ia garantir que nunca se esqueceria disso.

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