Comi a Prima da Minha Esposa: Uma História de Confusão e Consequências

Comi a Prima da Minha Esposa: Uma História de Confusão e Consequências

A luz suave do candeeiro de mesa iluminava o quarto, criando sombras dançantes nas paredes. O silêncio era interrompido apenas pelo som da chuva a bater contra a janela. Estava sozinho em casa, ou pelo menos era o que pensava. A minha esposa, Sofia, tinha viajado para uma conferência de trabalho, e eu aproveitava a noite para relaxar, deitado na cama com um livro nas mãos.

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Foi então que ouvi o barulho da porta a abrir. “Sofia?”, perguntei, confuso. Não era possível, ela só regressaria no dia seguinte. Levantei-me e dirigi-me à sala, onde encontrei a prima dela, Inês, a tirar o casaco encharcado. “Desculpa aparecer assim de repente”, disse ela, com um sorriso tímido. “O meu carro avariou ali perto e lembrei-me que moravas aqui.”

Inês era diferente de Sofia. Enquanto a minha esposa era mais reservada, Inês tinha uma energia que irradiava por todo o espaço. O seu cabelo castanho estava molhado, e as suas roupas colavam-se ao corpo de uma forma que me fez desviar o olhar. “Claro, fica à vontade”, respondi, tentando parecer natural. “Queres uma toalha?”

Ela aceitou e, enquanto se secava, sentámo-nos no sofá a conversar. A conversa fluiu facilmente, como sempre acontecia com Inês. Ela tinha uma maneira de falar que me deixava fascinado, e eu sentia-me cada vez mais atraído por ela. “Estás tão diferente”, disse ela, de repente, olhando-me nos olhos. “Mais confiante, mais… interessante.”

Eu não sabia o que dizer. O ar entre nós estava carregado de tensão, e eu sabia que estava a cruzar uma linha perigosa. Mas, naquele momento, não consegui pensar nas consequências. “Inês”, murmurei, aproximando-me dela. Ela não recuou. Pelo contrário, inclinou-se para mim, e os nossos lábios encontraram-se num beijo intenso, cheio de desejo reprimido.

As nossas mãos exploraram os corpos um do outro com urgência, como se tentássemos compensar anos de atração não confessada. A roupa foi rapidamente esquecida, e as nossas peles quentes colaram-se numa dança frenética de prazer. Cada toque, cada suspiro, era uma confirmação do que ambos sabíamos: isto era errado, mas não conseguíamos parar.

Quando acabámos, ficámos deitados no sofá, a ouvir o som da chuva. A realidade começou a instalar-se, e com ela, o peso da culpa. “O que fizemos?”, perguntei, em voz baixa. Inês não respondeu, mas o seu silêncio era mais eloquente do que qualquer palavra. Sabíamos que isto mudaria tudo, e que as consequências seriam inevitáveis. Mas, naquele momento, só conseguíamos pensar no calor dos nossos corpos entrelaçados e no desejo que nos tinha levado até ali.