Como Lidiei com a Situação: Comi Minha Ex com o Corno na Chamada de Vídeo

Como Lidiei com a Situação: Comi Minha Ex com o Corno na Chamada de Vídeo

A noite estava quente, o ar pesado com o cheiro de desejo e traição. Estava sozinho no meu apartamento, o ecrã do telemóvel iluminado com a chamada de vídeo que eu mal podia acreditar que estava a acontecer. Do outro lado, estava ela, a minha ex, Ana, com o seu novo namorado, o tal “corno”, como eu o chamava nas minhas piadas amargas. Mas agora, a piada era outra.

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Ana estava deitada na cama, o cabelo desalinhado, os olhos cheios de uma mistura de culpa e excitação. O homem, o tal que me tinha “substituído”, estava ao lado dela, completamente alheio ao que se passava. Ela olhou diretamente para a câmara, os lábios entreabertos, e sussurrou:

— Vais ficar a ver?

A minha garganta secou. Ela sabia que eu estava a ver, sabia que eu não ia desligar. Era um jogo perigoso, mas eu estava disposto a jogar. Ana começou a acariciar-se lentamente, os dedos a deslizarem pela pele suave do seu pescoço, descendo até aos seios, que mal se escondiam sob o tecido fino do seu camisolão. O homem ao seu lado resmungou algo, virou-se para o outro lado, e ela sorriu maliciosamente.

— Ele não sabe que estás a ver — disse ela, a voz um murmúrio sedutor. — Mas eu sei. E tu sabes o que eu quero.

Eu não conseguia desviar o olhar. As minhas mãos tremiam enquanto desabotoava as calças, o desejo a consumir-me por completo. Ana continuou o seu espetáculo, os dedos a explorarem o seu corpo com uma lentidão que me deixava louco. Ela sabia exactamente o que estava a fazer, sabia que eu não conseguia resistir.

— Queres ver mais? — perguntou, os olhos a brilharem com uma mistura de desafio e luxúria.

Eu não respondi, mas ela sabia a resposta. Lentamente, ela puxou o camisolão para cima, revelando o seu corpo nu, a pele suave iluminada pela luz suave do quarto. Os seus dedos deslizaram pelas coxas, abrindo-as lentamente, e eu senti o meu coração a bater mais forte.

— Vês o que ele não pode ter? — sussurrou, os dedos a tocarem-se de uma forma que me deixou sem fôlego.

Eu não conseguia mais aguentar. As minhas mãos moveram-se por conta própria, a excitação a tomar conta de mim completamente. Ana continuou o seu jogo, os gemidos suaves a ecoarem pelo telemóvel, e eu sabia que ela estava a fazer isto só para mim.

— Queres que eu continue? — perguntou, a voz a tremer de prazer.

Eu não precisei de responder. Ela sabia que eu queria, sabia que eu não ia desligar. E enquanto o seu novo namorado dormia ao seu lado, ignorante de tudo, Ana e eu partilhámos um momento que nenhum de nós iria esquecer.