Comi Minha Prima Casada: Um Relato Sincero e Impactante
A tarde estava quente, e o ar pesado parecia carregado de uma energia que eu não conseguia definir. Estava na casa da minha prima Marta, ajudando-a a organizar algumas coisas depois de uma pequena reforma. Ela estava casada há alguns anos, mas o marido estava em viagem de negócios, e ela pedira-me ajuda. Sempre fomos próximos, mas naquele dia, algo mudou.
Marta usava um vestido leve, que colava ao corpo com o suor do calor. Os seus movimentos eram despretensiosos, mas cada gesto parecia carregado de uma intenção que eu não queria admitir. Quando ela se curvou para apanhar uma caixa, o vestido subiu ligeiramente, revelando um pedaço da sua pele suave. Olhei para o lado, mas a imagem já estava gravada na minha mente.
“Precisas de ajuda com isso?”, perguntei, tentando disfarçar a tensão na minha voz.
Ela ergueu os olhos, e o seu olhar encontrou o meu. Havia algo ali, uma faísca que não conseguia ignorar. “Sim, se não te importares”, respondeu, com um sorriso que me fez engolir em seco.
Aproximei-me, e o espaço entre nós diminuiu até quase não existir. O cheiro do seu perfume envolveu-me, e o meu coração começou a bater mais rápido. Quando as nossas mãos se tocaram ao pegar na caixa ao mesmo tempo, senti um choque que percorreu todo o meu corpo.
“Marta…”, murmurei, sem saber bem o que ia dizer.
Ela não respondeu com palavras. Em vez disso, aproximou-se mais, e os seus lábios encontraram os meus num beijo que foi ao mesmo tempo doce e proibido. O mundo ao nosso redor desapareceu, e tudo o que restou foi o calor dos nossos corpos colados, a urgência das nossas mãos a explorar, a necessidade de nos perdermos um no outro.
A caixa caiu no chão, mas nenhum de nós se importou. Levei-a até ao sofá, e o vestido dela deslizou pelo corpo como se fosse feito para ser tirado. Cada toque, cada beijo, cada suspiro era como uma confirmação de algo que sempre estivera ali, escondido, esperando o momento certo para emergir.
Quando nos unimos, foi como se o tempo parasse. O prazer era intenso, avassalador, mas também havia uma sensação de culpa que não conseguia ignorar. No entanto, naquele momento, nada mais importava além de nós dois, daquela conexão que transcendeu qualquer barreira.
Depois, ficámos deitados, o silêncio entre nós pesado mas confortável. Sabíamos que aquilo mudaria tudo, mas, por enquanto, permitimo-nos simplesmente estar ali, juntos, num momento que nunca esqueceríamos.