Comi o Cú da Esposa do Vizinho Caloteiro: Confissão Impactante e Reveladora
A noite estava quente, o ar pesado, e a lua cheia pendia no céu como um olho vigilante. A rua estava silenciosa, apenas o som distante de um cão a ladrar quebrava o silêncio. Eu estava sentado na varanda, um copo de vinho tinto na mão, quando a porta da casa do vizinho se abriu. Era ela, a esposa do caloteiro, vestindo um roupão de seda que mal cobria as suas curvas. O tecido colava-se ao seu corpo como uma segunda pele, e o meu coração acelerou.
Ela olhou para mim, os seus olhos brilhando como brasas na escuridão. Sem dizer uma palavra, ela começou a caminhar na minha direção, os seus passos lentos e deliberados. O roupão abriu-se ligeiramente, revelando uma perna longa e tonificada. Eu engoli em seco, sentindo o calor a subir-me ao rosto.
“Está a ver alguma coisa que gosta?” perguntou ela, com uma voz suave e provocadora.
Eu não respondi, mas o meu corpo já tinha dado a resposta por mim. Ela aproximou-se mais, e eu pude sentir o seu perfume, uma mistura de jasmim e algo mais selvagem, mais primitivo. Ela colocou uma mão no meu ombro, e eu senti um choque eléctrico a percorrer-me a espinha.
“Ele não está em casa,” sussurrou ela, os seus lábios tão perto do meu ouvido que eu podia sentir o seu hálito quente. “E eu estou tão… sozinha.”
Eu sabia que isto estava errado, que era uma traição, uma violação de confiança. Mas a minha mente estava nublada pelo desejo, e o meu corpo já tinha tomado a decisão por mim. Ela puxou-me para dentro de casa, e eu segui-a como um homem possuído.
No quarto, ela virou-se para mim, os seus olhos cheios de promessas proibidas. “Quero que me faças algo que ele nunca fez,” disse ela, a sua voz tremendo ligeiramente. “Quero que me comas o cú.”
Eu hesitei por um momento, mas o desejo era demasiado forte para resistir. Eu concordei com a cabeça, e ela sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo inocente e depravado. Ela deitou-se na cama, as pernas abertas, convidando-me a entrar no seu mundo proibido.
Eu preparei-a com cuidado, usando os meus dedos e um lubrificante que ela tinha à mão. Ela gemeu, os seus sons de prazer enchendo o quarto. Quando eu finalmente entrei nela, foi como se o mundo tivesse parado. Era quente, apertado, e incrivelmente erótico. Ela gritou, os seus dedos a agarrarem-se às folhas, e eu sabia que nunca mais seria o mesmo.
Quando acabámos, ela deitou-se ao meu lado, o seu corpo ainda a tremer com o prazer. “Obrigada,” sussurrou ela, os seus olhos cheios de gratidão e algo mais, algo que eu não conseguia identificar.
Eu sabia que isto tinha sido errado, que tinha traído a confiança do meu vizinho, mas ao mesmo tempo, não conseguia arrepender-me. Tinha provado algo proibido, algo que me deixaria a sonhar durante muito tempo. E enquanto ela se vestia e voltava para casa, eu sabia que este segredo ficaria comigo para sempre, um fardo e uma bênção ao mesmo tempo.