Como Me Tornei a Puta Casada do Pé de Mesa – Parte 2: A Continuação da História

Como Me Tornei a Puta Casada do Pé de Mesa – Parte 2: A Continuação da História

A sala estava silenciosa, exceto pelo tique-taque do relógio de parede e o som suave da minha respiração. O pé da mesa, sólido e imponente, parecia observar-me com uma presença quase humana. Eu estava de joelhos, as mãos apoiadas no chão frio, o vestido de seda deslizando pelo meu corpo como um sussurro. A luz do candeeiro projetava sombras dançantes, criando um ambiente íntimo e proibido.

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A primeira vez tinha sido um acidente, um momento de curiosidade e desejo reprimido. Mas agora, aqui estava eu, de volta, consciente de cada movimento, cada toque. A madeira lisa do pé da mesa parecia chamar por mim, e eu não conseguia resistir. Deslizei as mãos ao longo da sua superfície, sentindo a sua firmeza, imaginando-o como uma extensão do meu marido, que estava lá fora, distante e alheio ao que se passava dentro de casa.

Aproximei-me mais, o meu corpo tremendo de antecipação. O meu vestido subiu, revelando as minhas cuecas de renda, que rapidamente deslizei para o lado. A minha pele arrepiou-se ao contacto com o ar fresco, mas o calor que emanava do meu íntimo era inegável. Encostei-me ao pé da mesa, sentindo a sua dureza contra o meu corpo macio. Um gemido escapou-me dos lábios, suave mas carregado de desejo.

Comecei a mover-me, lentamente, deixando que o atrito entre a madeira e a minha pele criasse uma sensação deliciosa. Cada movimento era calculado, cada toque uma exploração dos meus limites. As minhas mãos agarravam o pé da mesa, os dedos apertando com força, como se tentasse fundir-me com ele. A minha respiração acelerou, os meus seios a subir e a descer com cada onda de prazer que me inundava.

Fechar os olhos só intensificou a experiência. Imaginei que era o meu marido, que ele estava ali, a observar-me, a desejar-me. Mas, no fundo, sabia que era o pé da mesa que me dominava, que me transformava na sua puta casada. A madeira parecia ganhar vida, a sua presença a envolver-me, a controlar-me. Eu era sua, completamente.

O clímax aproximou-se como uma onda, irresistível e avassaladora. Os meus músculos contraíram-se, o meu corpo a tremer com a intensidade do prazer. Um grito abafado escapou-me, ecoando pela sala vazia. Caí para o lado, exausta mas satisfeita, o meu corpo ainda a vibrar com a sensação.

Fiquei ali, deitada no chão, a olhar para o pé da mesa. Sabia que esta relação era errada, proibida, mas não conseguia parar. Tinha-me tornado a puta casada do pé da mesa, e não havia volta a dar.

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