Comprei um Sítio e a Boceta da Mulher do Dono: Uma História Inusitada e Reveladora

Comprei um Sítio e a Boceta da Mulher do Dono: Uma História Inusitada e Reveladora

O sol poente tingia o céu de tons dourados quando cheguei ao sítio que acabara de comprar. A propriedade era vasta, com campos verdejantes e uma casa antiga, mas charmosa. O antigo dono, um homem de meia-idade chamado António, estava à minha espera para me entregar as chaves. Ao seu lado, estava a sua mulher, Isabel, uma mulher de olhos profundos e um sorriso que parecia esconder segredos.

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— Aqui está tudo em ordem — disse António, estendendo-me as chaves. — Espero que seja feliz aqui.

Agradeci e, enquanto António se afastava para carregar as últimas coisas no carro, Isabel ficou para trás, olhando-me com um ar que não consegui decifrar.

— Gosta do sítio? — perguntou, a voz suave como a brisa da tarde.

— Sim, é lindo — respondi, sentindo um estranho calor subir-me ao rosto.

Ela sorriu, e nesse momento percebi que havia algo mais naquela troca de olhares. Isabel aproximou-se, e o perfume dela envolveu-me como um véu sedutor.

— Há algo que o António não lhe contou — murmurou, os lábios quase a tocarem o meu ouvido. — Este sítio tem um segredo.

— Um segredo? — perguntei, o coração a bater mais rápido.

Ela riu baixinho, e a mão dela deslizou pelo meu braço, deixando um rastro de fogo.

— Sim, um segredo que só eu posso revelar — disse, os olhos a brilhar com uma luz que me deixou sem fôlego.

Antes que eu pudesse reagir, Isabel pegou-me pela mão e levou-me para dentro da casa. Atravessámos corredores escuros até chegarmos a um quarto escondido atrás de uma porta de madeira pesada. Lá dentro, o ar era quente e pesado, e o cheiro a incenso enchia os pulmões.

— Este é o meu lugar — sussurrou, fechando a porta atrás de nós. — O lugar onde eu me liberto.

E então, sem mais palavras, Isabel começou a despir-se, cada movimento deliberado e cheio de intenção. Eu estava hipnotizado, incapaz de desviar o olhar enquanto a roupa dela caía ao chão, revelando um corpo que parecia esculpido pelos deuses.

— E agora — disse ela, aproximando-se de mim com um olhar que me consumia —, é a tua vez.

As mãos dela deslizaram pelo meu corpo, despertando sensações que eu nem sabia que existiam. O toque dela era como uma chama, aquecedor e devorador ao mesmo tempo. Quando os nossos corpos finalmente se encontraram, foi como se o mundo tivesse desaparecido, deixando apenas nós dois num universo de puro prazer.

Isabel guiou-me com uma maestria que só podia vir de anos de experiência, e eu entreguei-me completamente àquele momento, àquela mulher, àquele segredo que agora era meu.

Quando finalmente nos separámos, o quarto estava mergulhado numa penumbra quente e silenciosa. Isabel olhou-me nos olhos, o sorriso dela agora cheio de uma satisfação profunda.

— Bem-vindo ao sítio — disse, a voz carregada de promessas. — Espero que goste da sua estadia.

E eu sabia, naquele momento, que a minha vida nunca mais seria a mesma.