Como Convenci a Minha Esposa a Sair com Outro: O Desfecho Revelado
Era uma noite quente de verão, e o ar estava carregado de uma tensão que há muito nos acompanhava. Estávamos deitados na cama, os corpos próximos, mas os pensamentos distantes. Há semanas que eu alimentava uma fantasia, uma ideia que me consumia por dentro, mas que nunca tinha coragem de partilhar. Até agora.
“Joana,” comecei, a voz baixa, quase um sussurro. “Já pensaste alguma vez em… experimentar algo diferente?”
Ela virou-se para mim, os olhos escuros a fitarem-me com curiosidade. “Diferente como?”
Respirei fundo, sentindo o coração a acelerar. “Já pensaste em estar com outro homem?”
O silêncio que se seguiu foi pesado, mas não vi recusa nos seus olhos. Apenas hesitação, misturada com algo mais… interesse. “Estás a falar a sério?” perguntou, a voz suave, mas carregada de emoção.
“Sim,” admiti, sentindo um nó na garganta. “É algo que me excita, a ideia de te ver com outro. De te ver a ser desejada, a ser tocada por alguém que não eu.”
Joana ficou em silêncio por um momento, os dedos a traçarem padrões na minha pele. “E se eu gostar mais dele do que de ti?” perguntou, a voz a tremer ligeiramente.
“Então descobrimos isso juntos,” respondi, puxando-a para mais perto. “Mas acredita em mim, nada poderia mudar o que sinto por ti.”
Ela sorriu, um sorriso tímido mas cheio de promessas. “Está bem,” concordou, os olhos a brilharem com uma mistura de nervosismo e excitação. “Vamos experimentar.”
***
A noite chegou, e com ela, o homem que escolhemos. Era alto, de olhos verdes e um sorriso que transmitia confiança. Quando entrou na nossa sala, senti um misto de ciúme e excitação, mas mantive-me calmo, sabendo que isto era o que ambos queríamos.
Joana estava linda, vestida com um vestido preto que lhe caía perfeitamente no corpo. Os olhos dela encontraram os meus, e vi neles uma mistura de nervosismo e desejo. “Estás pronta?” perguntei, a voz suave.
Ela acenou com a cabeça, os lábios a formarem um sorriso ténue. “Estou.”
O homem aproximou-se dela, os olhos a percorrerem o seu corpo com admiração. “És ainda mais bonita do que ele descreveu,” disse, a voz grave e carregada de intenção.
Joana corou, mas não recuou. Em vez disso, deixou que ele a puxasse para mais perto, os corpos a colidirem suavemente. Eu sentei-me no sofá, observando cada movimento, cada toque, sentindo o meu corpo a reagir à cena que se desenrolava à minha frente.
Ele beijou-a, devagar, explorando os seus lábios como se fossem um território desconhecido. Joana respondeu ao beijo, as mãos a agarrarem-lhe os ombros, puxando-o para mais perto. Eu senti um arrepio a percorrer-me a espinha, o desejo a crescer dentro de mim.
À medida que a noite avançava, vi Joana a entregar-se completamente à experiência, o seu corpo a mover-se com uma liberdade que eu nunca tinha visto antes. Era como se ela estivesse a descobrir uma parte de si mesma que tinha estado adormecida, e eu estava lá, a testemunhar tudo, a sentir-me mais próximo dela do que nunca.
Quando acabou, Joana veio ter comigo, os olhos brilhantes e o corpo ainda a tremer de prazer. “Obrigada,” sussurrou, abraçando-me com força. “Por me deixares explorar isto. Por confiares em mim.”
Eu beijei-a, sentindo o sabor do outro homem nos seus lábios, mas sabendo que ela era minha, e sempre seria. “Eu amo-te,” disse, a voz cheia de emoção. “E nada vai mudar isso.”
E naquele momento, soube que tínhamos descoberto algo novo, algo que nos unia ainda mais. A noite tinha sido uma aventura, mas o verdadeiro desfecho era o amor que partilhávamos, mais forte do que nunca.