Como Convenci a Minha Esposa a Sair com Outro: História Revelada (Parte 1)

Como Convenci a Minha Esposa a Sair com Outro: História Revelada (Parte 1)

O sol entrava suavemente pela janela do nosso quarto, iluminando o corpo desnudo da minha esposa, Sofia, que ainda dormia profundamente. Eu observava-a, fascinado pela sua beleza, mas também atormentado por uma ideia que há meses me consumia. A ideia de vê-la com outro homem.

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Não era um desejo que surgira do nada. Havia algo naquela fantasia que me excitava de uma forma inexplicável. A possibilidade de partilhá-la com alguém, de a ver entregar-se a outro, era algo que me consumia. Mas como abordar o assunto? Como convencer Sofia, tão reservada e tradicional, a aceitar algo tão fora do comum?

Naquela manhã, decidi que era o momento. Envolvi-a com os meus braços, sentindo o calor do seu corpo contra o meu. Ela acordou devagar, os olhos semicerrados, um sorriso nos lábios.

“Bom dia”, murmurou, a voz ainda rouca do sono.

“Bom dia, amor”, respondi, beijando-lhe suavemente o pescoço. “Preciso de falar contigo sobre algo importante.”

Ela abriu os olhos, olhando-me com curiosidade. “O que se passa?”

Respirei fundo, sentindo o coração acelerar. “Tenho pensado muito numa coisa… algo que me excita, mas que só pode acontecer se tu estiveres confortável.”

Ela franziu a testa, mas não interrompeu. Continuei: “Tenho a fantasia de te ver com outro homem. De te ver entregar-te a ele, de te ver sentir prazer nas mãos de outro.”

O silêncio que se seguiu foi quase insuportável. Sofia olhava-me, os olhos a tentarem decifrar se eu estava a brincar. “Estás a falar a sério?”, perguntou finalmente.

“Estou”, respondi, segurando-lhe as mãos. “Sei que é algo diferente, mas é algo que realmente desejo. E quero que sintas prazer, que explores essa experiência connosco.”

Ela hesitou, os olhos a percorrerem o meu rosto em busca de alguma pista. “E se eu não quiser? Se isso me fizer sentir desconfortável?”

“Então não acontece”, respondi imediatamente. “O teu conforto e a tua felicidade são mais importantes do que qualquer fantasia. Mas se estiveres disposta a explorar isso, acredito que pode ser algo incrível para nós os dois.”

Sofia ficou em silêncio por um momento, os dedos a brincarem com os meus. “Preciso de pensar”, disse finalmente. “É muita informação de uma vez.”

“Claro”, concordei, beijando-lhe a testa. “Leva o tempo que precisares.”

Nos dias que se seguiram, o assunto não foi mencionado, mas eu sabia que Sofia estava a pensar nisso. Notava os olhares pensativos, os momentos em que ela parecia distante. Até que, numa noite, enquanto jantávamos, ela finalmente falou.

“Pensei no que disseste”, começou, os olhos fixos no prato. “E… estou disposta a tentar. Mas só se for alguém que conheçamos, alguém em quem confiemos.”

O meu coração acelerou, uma onda de excitação a percorrer-me o corpo. “Claro”, concordei, tentando manter a calma. “Podemos escolher juntos.”

E assim começou a nossa jornada. A ideia de ver Sofia com outro homem deixava-me louco de desejo, mas também ansioso por saber como ela se sentiria. A primeira parte estava feita: ela estava disposta a tentar. Agora, só restava encontrar a pessoa certa.