Como Convenci a Minha Esposa a Sair com Outro: Parte 2 | Descubra os Detalhes

Como Convenci a Minha Esposa a Sair com Outro: Parte 2 | Descubra os Detalhes

A noite estava quente, o ar pesado com o aroma do jantar que acabáramos de partilhar. A luz suave das velas dançava nas paredes, criando sombras que pareciam sussurrar segredos proibidos. Ana estava sentada no sofá, o copo de vinho tinto entre as mãos, os olhos fixos no vazio. Eu observava-a, sentindo o coração acelerar. Era agora ou nunca.

encontros Rapidos

— Ana — comecei, a voz um pouco trémula. — Já pensaste no que falamos há uns dias?

Ela virou-se para mim, os olhos estreitando-se ligeiramente, como se tentasse decifrar as minhas intenções.

— Sobre o quê? — perguntou, fingindo inocência, mas eu sabia que sabia exatamente do que eu estava a falar.

— Sobre… experimentar algo novo. Algo que possa trazer mais paixão para a nossa relação.

Ana baixou o olhar, os dedos a brincar com a borda do copo. Eu sabia que ela estava a pensar, a pesar as palavras que eu lhe tinha dito naquela noite, quando lhe sugeri que saísse com outro homem. A ideia tinha sido minha, mas agora era ela quem tinha o controlo.

— E se… — ela começou, hesitante. — E se eu disser que estou a pensar nisso?

O meu estômago deu um salto. Não esperava que ela fosse tão direta.

— Então, talvez devêssemos falar mais sobre isso — sugeri, tentando manter a calma.

Ana sorriu, um sorriso ligeiramente travesso que me fez sentir uma onda de desejo.

— Talvez — concordou. — Mas só se tu estiveres realmente preparado para isso.

Eu sabia que aquela era a minha chance. Levantei-me e sentei-me ao seu lado, a mão a deslizar suavemente pela sua perna.

— Estou preparado — disse, olhando-a nos olhos. — Quero que sintas prazer, que explores os teus desejos. E se isso significar partilhar-te com outro homem, então eu aceito.

Ana respirou fundo, os lábios a curvarem-se num sorriso que era uma mistura de nervosismo e excitação.

— E se eu disser que já sei com quem quero sair? — perguntou, a voz baixa, quase um sussurro.

Eu senti um nó na garganta. Aquela era a parte que mais me assustava, mas também a que mais me excitava.

— Quem? — perguntei, tentando não parecer demasiado ansioso.

— O Pedro — respondeu ela, sem hesitar.

Pedro. O meu melhor amigo. O homem que eu conhecia há anos, que sempre fora uma presença constante nas nossas vidas. A ideia de Ana com ele era ao mesmo tempo perturbadora e incrivelmente excitante.

— E ele sabe? — perguntei, a voz um pouco rouca.

Ana abanou a cabeça.

— Ainda não. Mas acho que ele vai aceitar.

Eu sabia que ela tinha razão. Pedro sempre fora atraído por Ana, e eu tinha visto o olhar dele a seguir-lhe as curvas mais do que uma vez. A ideia de os dois juntos era algo que eu tinha imaginado mais do que gostaria de admitir.

— Então, talvez devêssemos convidá-lo para vir cá amanhã — sugeri, a mão a subir pela sua coxa. — Podemos falar sobre isso… a três.

Ana olhou para mim, os olhos brilhando com uma mistura de desejo e curiosidade.

— Estás mesmo preparado para isso? — perguntou, a voz carregada de significado.

Eu sorri, sentindo o meu corpo a responder ao calor dela.

— Mais do que nunca.

E assim, naquela noite, começámos a planear o que seria o início de uma nova fase na nossa relação. Uma fase que prometia trazer mais paixão, mais desejo e, quem sabe, mais amor.