Convenci a Minha Esposa a Sair com Outro: A Revelação Final (PT3)

Convenci a Minha Esposa a Sair com Outro: A Revelação Final (PT3)

A sala estava envolta numa penumbra quente, iluminada apenas pelas velas que dançavam suavemente ao ritmo da brisa que entrava pela janela entreaberta. Sofia sentia o coração a bater descompassado, as mãos a tremer ligeiramente enquanto ajustava o vestido que escolhera com tanto cuidado. Olhou para o espelho, tentando encontrar naquele reflexo a mulher que, há meses, se entregara a uma fantasia que agora se tornava realidade.

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Pedro observava-a à distância, os olhos a percorrer cada curva do corpo dela, a memória fresca daquela tarde ainda a ecoar na mente. Fora ele quem a convencera, com palavras suaves e promessas de cumplicidade, a deixar-se levar por algo que ambos sabiam ser mais do que um simples capricho. E agora, ali estavam, à espera do toque da campainha que mudaria tudo.

O som chegou, agudo e inconfundível, e Sofia sentiu um arrepio a percorrer-lhe a espinha. Pedro aproximou-se, colocou uma mão no seu ombro e sussurrou-lhe ao ouvido: “Estás pronta?” Ela anuiu, sem palavras, e ele foi abrir a porta.

Do outro lado estava Marco, um homem alto, de olhos escuros e um sorriso que parecia prometer tudo e mais alguma coisa. Cumprimentou Pedro com um aperto de mão firme, mas os seus olhos fixaram-se logo em Sofia, que permanecia imóvel no centro da sala, a sentir o peso daquele olhar a queimar-lhe a pele.

“Então, é esta a bela Sofia”, disse Marco, a voz grave e envolvente. Ela sorriu timidamente, sentindo-se exposta, mas ao mesmo tempo excitada por aquela situação que tanto a atormentara e fascinara.

Pedro fez sinal para que entrassem na sala, e os três sentaram-se, o silêncio a pairar no ar como um véu espesso. Foi ele quem quebrou o gelo, a voz calma mas carregada de intenção: “Sabes o que queremos, Marco. E sei que és o homem certo para nos ajudar.”

Marco sorriu, os olhos a brilhar com uma mistura de desejo e curiosidade. “Estou aqui para vos servir”, respondeu, o olhar a percorrer Sofia de cima a baixo, como se já a estivesse a despir com a mente.

Sofia sentiu um calor a espalhar-se pelo corpo, as pernas a fraquejar enquanto imaginava o que estava prestes a acontecer. Pedro levantou-se, aproximou-se dela e beijou-a suavemente nos lábios, um beijo que era ao mesmo tempo uma despedida e uma promessa. “É tua”, sussurrou, dirigindo-se a Marco.

E então, tudo mudou. Marco levantou-se, aproximou-se de Sofia com passos lentos e deliberados, como um predador a aproximar-se da presa. Ela sentiu o coração a acelerar, o corpo a responder ao magnetismo dele, e quando ele finalmente a tocou, foi como se uma corrente eléctrica a percorresse.

As mãos dele eram firmes, mas suaves, a percorrerem o seu corpo com uma mestria que a deixou sem fôlego. Despiu-lhe o vestido com calma, revelando a lingerie que escolhera especialmente para aquela noite. Marco admirou-a, os olhos a brilharem de desejo, e então puxou-a para si, os lábios a encontrarem os dela num beijo que a fez perder o sentido do tempo e do espaço.

Pedro observava, sentado no sofá, a sentir uma mistura de excitação e ciúme, mas sabia que aquilo era o que ambos queriam. Viu Marco a levar Sofia para o chão, os corpos deles a entrelaçarem-se num ritmo selvagem e apaixonado, e sentiu-se completamente envolvido naquela cena, como se fosse parte dela.

E quando finalmente tudo terminou, os três ficaram ali, deitados no chão, os corpos quentes e suados, a respirar em uníssono. Sofia olhou para Pedro, os olhos cheios de gratidão e amor, e ele sorriu, sabendo que aquela noite os tinha unido de uma forma que nunca imaginara possível.