Como Convenci a Minha Esposa a Sair com Outro: Passo a Passo Revelado (PT4)

Como Convenci a Minha Esposa a Sair com Outro: Passo a Passo Revelado (PT4)

Era uma noite quente de verão, e o ar estava carregado de uma tensão que não conseguíamos ignorar. Já há algum tempo que eu e a minha esposa, Sofia, falávamos sobre explorar os nossos desejos mais íntimos, mas algo sempre nos travava. Até que, naquela noite, decidi dar o primeiro passo.

encontros Rapidos

“Já pensaste como seria excitante ver-te com outro homem?” perguntei, enquanto os meus dedos percorriam o seu corpo nu sob os lençóis. Sofia hesitou, mas os seus olhos brilharam com uma curiosidade que não conseguia disfarçar.

“Estás a falar a sério?” respondeu ela, a voz um pouco trémula.

“Sim. Quero que explores o teu prazer, que sintas algo novo. E eu quero ver-te a ser desejada por outro homem.”

Aos poucos, fui convencendo-a, falando-lhe de como seria libertador, de como poderia aproximar-nos ainda mais. Falei-lhe de segurança, de confiança, e de como eu estaria sempre ali, a observar, a partilhar cada momento. Sofia começou a relaxar, e a sua respiração acelerou à medida que as minhas palavras a excitavam.

“Mas quem seria ele?” perguntou, já mais curiosa do que receosa.

“Já pensei nisso. O Ricardo, o meu colega de trabalho. Ele é discreto, respeitoso, e… atraente.”

Sofia corou, mas não negou. Combinámos tudo com cuidado. Marcámos um jantar num restaurante discreto, onde eu me sentaria num canto, observando-a enquanto ela se deixava conquistar pelo Ricardo. A noite chegou, e eu vi-a entrar no restaurante, vestida com um vestido preto que lhe marcava as curvas de uma forma que me deixou sem fôlego.

O Ricardo chegou pouco depois, e sentou-se à mesa dela. Vi-os conversar, rir, e aos poucos, a tensão entre eles cresceu. As mãos deles tocaram-se por cima da mesa, e eu senti uma onda de excitação percorrer-me o corpo. Sofia olhou para mim, e eu acenei com a cabeça, dando-lhe o sinal de que estava tudo bem.

Quando saíram do restaurante, segui-os a uma distância segura. Foram para um hotel, e eu esperei no carro, imaginando cada momento que se passava no quarto. Quando finalmente recebi a mensagem dela, a dizer que estava tudo bem, senti uma mistura de ciúme e prazer que nunca tinha experimentado antes.

Cheguei a casa e encontrei-a no quarto, ainda com o vestido preto, mas com um olhar que denunciava o que tinha acontecido. Aproximei-me dela, e os nossos corpos colaram-se num abraço ardente. As palavras eram desnecessárias; o desejo entre nós era palpável.

“Gostaste?” perguntei, enquanto os meus lábios percorriam o seu pescoço.

“Foi… incrível,” respondeu ela, com um suspiro. “Mas agora quero-te a ti.”

E assim, naquela noite, descobrimos uma nova forma de prazer, que nos uniu ainda mais.