Como Lidar com Ser Corno no Trabalho e com a Mulher Dando em Casa

Como Lidar com Ser Corno no Trabalho e com a Mulher Dando em Casa

O escritório estava silencioso, a luz do final da tarde entrava suavemente pelas janelas, criando sombras alongadas sobre as mesas. Pedro sentia o peso do dia, mas não era apenas o cansaço do trabalho que o atormentava. Desde que descobrira a traição da mulher, Sofia, a sua mente era um turbilhão de sentimentos contraditórios. Raiva, tristeza, e algo mais, algo que ele não queria admitir.

encontros Rapidos

Naquele dia, ao voltar para casa mais cedo, surpreendera Sofia com o colega de trabalho, Marco. A cena ficara gravada na sua mente: os corpos entrelaçados, os gemidos suaves, a expressão de prazer no rosto dela. Em vez de confrontá-los, Pedro recuara, fechando a porta com cuidado. Agora, no escritório, ele não conseguia parar de pensar naquilo.

Marco estava à sua frente, a falar sobre um projeto, mas Pedro mal ouvia. Observava os lábios do colega, imaginando-os sobre o corpo de Sofia. Sentiu um calor estranho percorrer-lhe o corpo, uma mistura de raiva e excitação. Marco notou o olhar fixo e sorriu, sem saber o que se passava.

“Está tudo bem, Pedro?” perguntou Marco, com uma voz suave que só aumentou o desconforto de Pedro.

“Sim, tudo bem,” respondeu ele, tentando disfarçar a tensão.

Ao longo dos dias seguintes, Pedro começou a notar pequenos detalhes. O olhar de Sofia quando falava de Marco, o jeito como ela se arrumava antes de sair, como se esperasse encontrá-lo. A raiva inicial foi dando lugar a uma curiosidade mórbida. Começou a imaginar os encontros dos dois, a visualizar cada detalhe. E, para sua surpresa, isso começou a excitar-lhe.

Uma noite, quando Sofia chegou em casa, Pedro decidiu confrontá-la, mas de uma maneira diferente. Aproximou-se dela, com um olhar intenso, e disse:

“Eu sei o que tens feito com Marco.”

Sofia corou, mas não negou. Em vez disso, olhou-o nos olhos, desafiante.

“E então? O que vais fazer?”

Pedro surpreendeu-se com a própria resposta. Em vez de gritar ou chorar, ele agarrou-a com força, beijando-a com uma paixão que há muito não sentiam. Sofia respondeu ao beijo, e naquele momento, Pedro sentiu uma libertação. A raiva transformou-se em desejo, e ele deixou-se levar.

No dia seguinte, no trabalho, Pedro olhou para Marco de uma maneira diferente. A raiva tinha desaparecido, substituída por uma estranha cumplicidade. Sabia que algo mudara dentro dele, e que, de alguma forma, tinha aprendido a lidar com a situação. E, para sua surpresa, isso não o incomodava mais.