Cuckold: Explorando os Limites da Fantasia na Vida de um Casal (Parte 6)
A noite estava quente, o ar pesado, carregado de desejo. Ana e Pedro haviam decidido levar a fantasia a um novo patamar, explorando os limites do que ambos achavam possível. O apartamento estava impecavelmente arrumado, as velas acesas lançavam uma luz suave e sensual sobre a sala de estar. Ana vestia um robe de seda preta que mal cobria o seu corpo, enquanto Pedro, sentado no sofá, observava-a com um misto de excitação e nervosismo.
A campainha tocou, e o coração de Pedro acelerou. Ana olhou para ele, os lábios curvados num sorriso provocador. “Estás pronto?”, perguntou, a voz carregada de promessa. Ele assentiu, incapaz de falar, enquanto ela se dirigia à porta.
Do outro lado estava Marco, um homem alto, de olhos escuros e um sorriso confiante. Ana abriu a porta e deixou-o entrar, sentindo o olhar de Pedro a segui-la. Marco cumprimentou-a com um beijo na face, mas o seu olhar já estava a percorrer o seu corpo, a avaliar, a desejar.
“Marco, este é o meu marido, Pedro”, disse Ana, apresentando-os. Marco estendeu a mão, e Pedro apertou-a, sentindo uma onda de ciúme e excitação. A presença de Marco era avassaladora, e Pedro sabia que a noite seria longa.
Ana conduziu Marco até ao sofá, onde se sentou ao lado dele, deixando o robe cair ligeiramente, revelando mais da sua pele. Pedro observava, fascinado, enquanto Marco colocava uma mão na coxa de Ana, acariciando-a suavemente. “Estás linda esta noite”, murmurou Marco, os olhos fixos nos dela.
Ana sorriu, virando-se para Pedro. “Gostas de ver, não gostas, amor?”, perguntou, a voz suave, mas cheia de intenção. Pedro assentiu, sentindo-se ao mesmo tempo humilhado e incrivelmente excitado. Era estranho, mas ele adorava ver a sua mulher a ser desejada por outro homem.
Marco começou a beijar o pescoço de Ana, as suas mãos a explorar o seu corpo com destreza. Ana fechou os olhos, deixando-se levar pelas sensações, enquanto Pedro observava, incapaz de desviar o olhar. A tensão no ar era palpável, e ele sabia que esta noite mudaria tudo.
Ana finalmente levantou-se, pegou na mão de Marco e conduziu-o até ao quarto. Pedro seguiu-os, sentindo-se como um intruso, mas ao mesmo tempo incapaz de resistir. Ana deitou-se na cama, e Marco seguiu-a, os seus corpos entrelaçando-se num abraço apaixonado.
Pedro observava, a respiração acelerada, enquanto Marco e Ana se exploravam mutuamente, os seus corpos a moverem-se em sintonia. Era uma cena de puro êxtase, e Pedro sentia-se ao mesmo tempo excluído e parte integrante dela.
Finalmente, Ana virou-se para Pedro, os olhos cheios de desejo. “Vem cá”, sussurrou, estendendo a mão para ele. Pedro aproximou-se, sentindo-se dominado pela excitação e pela submissão. Ana pegou na sua mão e colocou-a sobre o seu corpo, guiando-o enquanto Marco continuava a movimentar-se dentro dela.
Naquele momento, Pedro percebeu que a fantasia havia ultrapassado todos os limites, e ele estava completamente perdido nela. A noite continuou, uma dança de desejo, ciúme e submissão, e Pedro sabia que nada voltaria a ser o mesmo.