Cunhado Safado: Histórias Engraçadas e Dicas para Lidar com a Situação

Cunhado Safado: Histórias Engraçadas e Dicas para Lidar com a Situação

Era uma tarde quente de verão, e a família toda estava reunida na casa de campo dos meus pais. O sol brilhava intensamente, e o ar estava carregado de uma energia que parecia palpável. Entre risos e conversas, eu não conseguia tirar os olhos do meu cunhado, Miguel. Ele sempre teve um jeito descontraído, quase provocador, e aquela tarde não era exceção.

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Miguel estava de bermudas e uma camiseta justa que destacava os músculos bem definidos dos seus braços. Cada vez que ele ria, o som ecoava pelo jardim, e eu sentia um calor estranho subir pelo meu corpo. Ele era casado com a minha irmã, mas havia algo naquela situação que me deixava inquieta.

Depois do almoço, todos se espalharam pela casa. Alguns foram para a piscina, outros para o salão jogar cartas. Eu decidi ficar na varanda, aproveitando a brisa suave. Foi então que Miguel apareceu, com um sorriso malicioso nos lábios.

— Está a fugir da confusão? — perguntou ele, aproximando-se.

— Algo assim — respondi, tentando disfarçar a tensão que sentia.

Ele sentou-se ao meu lado, e por um momento, ficámos em silêncio. O ar entre nós parecia carregado de uma energia eléctrica. De repente, ele virou-se para mim, os olhos a brilhar com uma luz que eu nunca tinha visto antes.

— Sabes, sempre achei que eras a mais interessante da família — disse ele, a voz baixa e rouca.

O meu coração acelerou, e eu senti um tremor percorrer o meu corpo. Antes que eu pudesse responder, ele inclinou-se para a frente, os lábios quase a tocar os meus.

— Miguel, isto não pode acontecer — sussurrei, mas as minhas palavras soaram mais como um convite do que uma recusa.

Ele não respondeu, apenas fechou a distância entre nós, os lábios dele a encontrar os meus num beijo ardente. O mundo ao nosso redor desapareceu, e tudo o que restou foi a intensidade daquele momento. As suas mãos percorreram o meu corpo, e eu senti-me envolta num fogo que não conseguia controlar.

De repente, ouvimos passos a aproximar-se, e afastámo-nos rapidamente. A minha irmã apareceu na varanda, com um sorriso inocente.

— Estão aqui os dois! Estávamos à vossa procura — disse ela, sem suspeitar de nada.

Miguel e eu trocámos um olhar, e eu senti uma mistura de culpa e excitação. Sabia que aquilo não podia acontecer novamente, mas também sabia que nunca conseguiria esquecer aquele momento. Miguel era mesmo um cunhado safado, e eu tinha acabado de descobrir o quão difícil era resistir ao seu charme.