Dando de 4 e Encarando o Corno: História Real e Impactante

Num apartamento discreto na cidade de Lisboa, a luz do fim de tarde entrava suavemente pela janela, criando um ambiente quente e intimista. Marta, de costas arqueadas, apoiava-se na cama, enquanto Miguel, o seu marido, observava de pé, no canto do quarto, com um misto de excitação e angústia nos olhos. Ele tinha aceitado o desafio, mas agora, vendo a sua mulher a ser possuída por outro homem, sentia o coração acelerar de uma forma que não esperava.

Pedro, o amigo de longa data do casal, agarrava firmemente os quadris de Marta, movendo-se com uma intensidade que fazia o corpo dela tremer. Marta olhava para trás, os olhos cheios de desejo, mas também de provocação, fixando-se em Miguel. “Gostas do que vês, amor?”, sussurrou, a voz carregada de sedução. Miguel engoliu em seco, sentindo-se dividido entre o ciúme e a excitação que o dominava.

“Sim”, respondeu, a voz rouca, enquanto as mãos se apertavam em punhos. Ele sabia que tinha concordado com isto, que tinha sido ele a propor a ideia, mas agora, vendo a cena desenrolar-se, sentia-se exposto, vulnerável. E, no entanto, não conseguia desviar o olhar.

Pedro, sentindo a tensão no ar, abrandou o ritmo, deixando Marta gemer de frustração. “Não pares”, ela implorou, arqueando ainda mais as costas. Ele sorriu, olhando para Miguel. “Ele está a gostar, não está?”, disse, num tom de desafio. Miguel não respondeu, mas o olhar que trocaram dizia tudo. Era um jogo de poder, de submissão, de entrega.

Marta, sentindo a energia entre os dois homens, sorriu maliciosamente. “Vem cá, Miguel”, ordenou, estendendo a mão para ele. Ele hesitou por um momento, mas acabou por se aproximar, sentindo-se puxado para o centro daquela dinâmica. Quando as mãos dele tocaram o corpo dela, um arrepio percorreu-lhe a espinha. Pedro continuou a mover-se, agora mais devagar, enquanto Miguel beijava o pescoço de Marta, as mãos a explorar o corpo que conhecia tão bem, mas que agora parecia diferente, mais quente, mais vivo.

“És meu”, sussurrou Miguel no ouvido dela, mas Marta riu-se, um som baixo e carregado de desejo. “Neste momento, sou de ambos”, respondeu, provocando um gemido de Pedro, que aumentou o ritmo novamente. Miguel sentiu o ciúme a misturar-se com a excitação, criando uma sensação avassaladora que o deixou sem fôlego.

Quando o clímax chegou, foi intenso, quase doloroso. Marta gritou, o corpo a tremer entre os dois homens, enquanto Miguel e Pedro trocavam olhares, uma cumplicidade estranha e poderosa a nascer entre eles. Naquele momento, as fronteiras do amor, do desejo e da posse dissolveram-se, deixando apenas a pura, crua e inegável verdade da paixão.