De Férias, a Minha Esposa Pediu Novamente: Descubra o Que Aconteceu
O sol mergulhava no horizonte, tingindo o céu de tons quentes de laranja e rosa, enquanto o mar murmurava suavemente à nossa volta. Estávamos naquela praia isolada, num recanto perdido do Algarve, onde o tempo parecia ter parado. A brisa quente acariciava a pele, e o ar estava impregnado do cheiro salgado do oceano. Era o nosso refúgio, o nosso escape da rotina.
Ela estava deitada na toalha, o vestido leve ondulando com o vento, os olhos fechados, como se estivesse a saborear cada momento. Eu observava-a, fascinado pela sua beleza serena. De repente, ela abriu os olhos e fitou-me com um olhar que já conhecia bem. Aquele olhar que me fazia perder o fôlego.
“Descobre-me”, sussurrou, a voz suave como a brisa que nos rodeava.
Sorri, sabendo exatamente o que ela queria. Era um jogo nosso, um ritual que repetíamos sempre que estávamos longe de tudo e de todos. Aproximei-me, os dedos deslizando pelo seu braço, sentindo a pele macia e quente sob o meu toque. Ela arqueou-se ligeiramente, um suspiro escapando-lhe dos lábios.
Comecei devagar, como sempre, explorando cada curva, cada recanto do seu corpo. As mãos deslizaram pelo seu pescoço, descendo até aos ombros, onde os dedos se demoraram, massajando suavemente. Ela soltou um gemido baixo, os olhos fechados novamente, entregando-se completamente à sensação.
Desci mais, as mãos a contornar os seus seios, sentindo-os firmes e quentes sob o tecido fino do vestido. Ela arqueou-se ainda mais, os lábios entreabertos, o ritmo da respiração a acelerar. Sabia que estava a provocá-la, a deixá-la à beira do êxtase, mas não tinha pressa. Queria saborear cada momento, cada reação.
Finalmente, as mãos encontraram a cintura, os dedos a deslizar sob o vestido, explorando a pele macia da barriga. Ela soltou um suspiro tremido, os dedos a apertarem a toalha debaixo dela. Desci mais, as mãos a encontrarem as coxas, a sentirem a tensão dos músculos sob a pele suave. Ela abriu as pernas ligeiramente, convidando-me a continuar.
E continuei, os dedos a explorarem cada centímetro, a sentirem o calor que emanava dela. Ela estava a tremer agora, os gemidos a escaparem-se-lhe dos lábios, as mãos a agarrarem-me os braços, como se não conseguisse aguentar mais. E então, finalmente, as mãos encontraram o seu centro, sentindo a humidade, o desejo que ela não conseguia esconder.
Ela soltou um grito abafado, o corpo a arquejar-se violentamente, os dedos a enterrarem-se na minha pele. Eu continuei, os movimentos firmes e suaves, levando-a ao limite, fazendo-a perder-se completamente no prazer. E quando finalmente ela caiu, o corpo a tremer de êxtase, eu segurei-a, sentindo o coração a bater descontroladamente contra o meu peito.
Ficámos assim por um momento, o som do mar a envolver-nos, o calor do sol a aquecer-nos. Ela olhou para mim, os olhos brilhantes, um sorriso nos lábios.
“Obrigada”, sussurrou, a voz carregada de emoção.
Eu sorri, sabendo que este momento, este lugar, esta sensação, era tudo o que precisávamos. E, enquanto o sol desaparecia no horizonte, prometi a mim mesmo que faria tudo para que estes momentos nunca acabassem.