De Tanto Comer Casadas, Acabei Virando Corno e Gostei: Um Conto Real

De Tanto Comer Casadas, Acabei Virando Corno e Gostei: Um Conto Real

O sol começava a descer, pintando o céu de tons quentes, quando Marco entrou no café. Era um lugar discreto, longe dos olhares curiosos da cidade. Sentou-se num canto, com um copo de vinho tinto na mão, e observou a sala. Havia ali uma energia peculiar, uma mistura de desejo e segredo que ele conhecia bem.

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Marco sempre fora um homem de apetites insaciáveis. Casadas eram o seu prato favorito. Adorava a emoção de seduzir mulheres comprometidas, de sentir o poder de despertar nelas um fogo que os maridos já não conseguiam acender. Era um jogo perigoso, mas ele jogava-o com maestria.

Até que um dia, tudo mudou.

Conheceu Sofia numa festa de amigos. Ela era alta, de cabelos castanhos e olhos verdes que pareciam esconder mil histórias. Estava casada há cinco anos, mas o casamento já não era o mesmo. Marco viu nela uma presa fácil, mas Sofia era diferente. Ela não caiu nos seus encantos de imediato. Resistiu, brincou, e acabou por seduzi-lo a ela.

Começaram a encontrar-se em segredo. Encontros furtivos em hotéis baratos, mensagens cifradas, olhares trocados em lugares públicos. Marco estava viciado nela, na sua pele, no seu cheiro, na forma como ela o fazia sentir-se vivo.

Mas Sofia tinha um segredo. O seu marido, Ricardo, sabia de tudo. E, para surpresa de Marco, não se importava. Na verdade, Ricardo gostava. Gostava de saber que a sua mulher era desejada por outro homem, que ela tinha um amante que a fazia sentir-se desejada. Era uma espécie de fetiche, uma fantasia que os dois partilhavam.

Um dia, Sofia convidou Marco para jantar em sua casa. Ele hesitou, mas a curiosidade foi mais forte. Quando chegou, Ricardo estava lá, sorrindo, como se fosse a coisa mais natural do mundo. A noite foi estranha, mas excitante. Marco sentiu-se como se estivesse a ser observado, avaliado, e isso despertou algo nele que nunca tinha sentido antes.

Com o tempo, Marco começou a gostar da dinâmica. Gostava de saber que Ricardo estava a ver, a ouvir, a imaginar. Era uma nova forma de prazer, uma nova forma de poder. E, de repente, Marco percebeu que tinha virado corno. Não no sentido tradicional, mas numa dança complexa de desejo e consentimento.

As noites em casa de Sofia e Ricardo tornaram-se mais frequentes. Marco descobriu que gostava de partilhar, de ser parte de algo maior do que ele. E, no fim, percebeu que o verdadeiro prazer não estava em possuir, mas em ser possuído, em ser parte de um jogo onde todos ganhavam.

E assim, de tanto comer casadas, Marco acabou por se tornar corno. E, para sua surpresa, adorou cada segundo.