Deixei o Meu Amigo Experimentar o Cu da Minha Esposa: Parte Final e Conclusão
A noite estava quente, o ar pesado com o perfume do jantar que tínhamos partilhado. O vinho tinto ainda dançava nas nossas taças, e os risos ecoavam suaves pela sala. O meu amigo, Pedro, estava mais descontraído do que nunca, os olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e desejo. A minha esposa, Sofia, sentada ao meu lado, parecia igualmente relaxada, os dedos a brincar com a borda do copo.
Há semanas que a ideia tinha surgido, uma fantasia que partilhámos em segredo, uma vontade de explorar algo novo, algo que nos desafiasse. E agora, ali estávamos nós, os três, à beira de dar o passo final.
“Estás pronta?” perguntei a Sofia, a voz baixa, quase um sussurro.
Ela olhou para mim, os lábios curvados num sorriso tímido, e acenou com a cabeça. “Estou.”
Pedro ficou em silêncio, mas os seus olhos não deixavam dúvidas sobre o que estava a sentir. Levantou-se, aproximou-se de Sofia e estendeu a mão. Ela pegou nela, e eu vi o tremor subtil nos seus dedos enquanto se levantava.
Levei-os até ao quarto, onde as velas já estavam acesas, lançando uma luz quente e convidativa sobre a cama. Sofia sentou-se na beira, os olhos fixos em Pedro, que se ajoelhou diante dela. Eu fiquei de pé ao lado, observando, o coração a bater mais rápido.
Pedro começou devagar, os dedos a deslizar pelas pernas de Sofia, subindo até à cintura, onde desabotoou o vestido. Ele puxou-o para baixo, revelando o corpo que eu conhecia tão bem, mas que agora parecia novo, excitante. Ele beijou-lhe a barriga, os lábios a seguir o caminho até aos seios, onde parou para lamber os mamilos já erectos.
Sofia soltou um gemido baixo, e eu senti o meu próprio desejo a crescer. Pedro continuou, os dedos a explorar, a prepará-la, até que ela estava molhada, pronta. Ele olhou para mim, e eu acenei, dando-lhe o sinal.
“Vai devagar,” disse eu, a voz rouca.
Ele acenou com a cabeça e posicionou-se atrás dela. Sofia deitou-se de bruços, as nádegas erguidas, e eu vi o momento em que Pedro entrou nela, devagar, com cuidado. Ela arqueou as costas, um gemido escapando-lhe dos lábios, e eu senti uma onda de prazer ao vê-la assim, entregue, vulnerável.
Pedro começou a mover-se, devagar no início, depois mais rápido, e eu vi o corpo de Sofia a responder, a abanar com cada empurrão. Ele agarrou-lhe os quadris, os dedos a afundar-se na sua carne, e eu sabia que ela estava a sentir tudo, cada centímetro dele dentro dela.
Eu não conseguia mais ficar parado. Aproximei-me dela, os dedos a deslizar pelo seu corpo, a sentir o calor, a energia que emanava dela. Beijei-lhe as costas, os ombros, e ela virou a cabeça para mim, os lábios a encontrarem os meus num beijo quente, apaixonado.
Pedro continuou, o ritmo a acelerar, e eu sabia que ele estava perto. Ele soltou um gemido, e eu vi o momento em que ele chegou ao clímax, o corpo a tremer, a entregar-se completamente. Ele saiu dela, e eu tomei o seu lugar, entrando nela, sentindo-a quente, molhada, pronta para mim.
Movimentei-me dentro dela, os nossos corpos a encontrarem o ritmo, e eu senti o prazer a crescer, a subir, até que não pude mais segurar. Soltei-me, o corpo a tremer, e ela veio comigo, os gemidos a misturarem-se, a ecoar pelo quarto.
Quando acabámos, deitámo-nos os três na cama, os corpos quentes, suados, satisfeitos. Pedro olhou para mim, e eu vi a gratidão nos seus olhos. Sofia sorriu, os dedos a brincar com os meus cabelos, e eu soube que tínhamos feito algo especial, algo que nos uniria para sempre.
A noite continuou, os nossos corpos a encontrarem-se novamente, e eu soube que esta experiência tinha mudado tudo, tinha-nos trazido mais perto, mais conectados do que nunca. E, no fim, sabia que não nos arrependeríamos.