Como Lidar Quando Deixei Meu Colega de Trabalho Me Fuder: Dicas e Reflexões

Como Lidar Quando Deixei Meu Colega de Trabalho Me Fuder: Dicas e Reflexões

O escritório estava silencioso, o som dos teclados a ecoar no ar condicionado. As luzes fluorescentes lançavam uma luz fria sobre as mesas, mas o calor entre nós era palpável. Ele estava sentado à minha frente, o olhar fixo no ecrã do computador, mas eu sabia que estava distraído. Sentia o seu olhar a percorrer-me o corpo sempre que pensava que eu não estava a prestar atenção.

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Tínhamos dançado à volta deste momento durante semanas, trocas de olhares, comentários subtis, toques acidentais que duravam um pouco mais do que o necessário. Mas hoje era diferente. Hoje, o ar estava carregado de tensão, e eu sabia que algo ia acontecer.

Ele levantou-se e aproximou-se da minha mesa, as mãos nos bolsos, um sorriso ligeiro nos lábios.

— Precisamos falar sobre o relatório — disse, a voz suave, mas com uma nota de desafio.

— Claro — respondi, levantando-me também. — Podemos ir à sala de reuniões.

A sala estava vazia, as cortinas fechadas, a luz ténue a criar uma atmosfera íntima. Ele fechou a porta atrás de nós, e o som do trinco a encaixar fez-me estremecer. Ficámos ali, a olhar um para o outro, a respiração acelerada.

— Há quanto tempo estamos a brincar com isto? — perguntou ele, aproximando-se.

— Demasiado tempo — respondi, a voz tremendo.

Ele tocou-me o rosto, os dedos a deslizar pela minha pele, e eu senti o corpo a reagir, o calor a espalhar-se por mim. Beijou-me, e foi como se todas as barreiras entre nós tivessem sido derrubadas. As mãos dele exploraram o meu corpo, e eu deixei-me ir, o desejo a tomar conta de mim.

Levantou-me a saia, os dedos a encontrarem o meu sexo, e eu soltei um gemido, o corpo a arder de necessidade. Ele puxou-me para o canto da sala, a boca a percorrer o meu pescoço, os dentes a morderem suavemente a minha pele.

— Quero-te — sussurrou, a voz rouca de desejo.

— Então toma-me — respondi, o coração a bater acelerado.

Ele despiu-me as cuecas, o corpo a tremer de antecipação. Empurrou-me contra a parede, o pénis duro a pressionar contra mim, e eu soltei um gemido, o corpo a arder de desejo. Entrou em mim, e foi como se o mundo tivesse parado. O movimento dele era lento, deliberado, cada embate a levar-me mais perto do limite.

As mãos dele agarravam-me as ancas, o corpo a mover-se num ritmo que me deixava sem fôlego. Senti o orgasmo a aproximar-se, o corpo a tremer, e quando ele finalmente me levou ao clímax, foi como se o mundo tivesse explodido em torno de nós.

Ficámos ali, os corpos entrelaçados, a respiração acelerada, o coração a bater em uníssono. Ele beijou-me suavemente, os lábios a deslizar pelos meus, e eu sabia que nada seria igual a partir daquele momento.

— E agora? — perguntei, a voz suave.

— Agora, lidamos com isto — respondeu ele, os olhos cheios de promessas.

E assim foi, naquela sala de reuniões, que descobrimos uma nova forma de lidar com o desejo que nos consumia.