Depois que Descobri que Era Corno: Como Me Vinguei e Superei a Traição

Depois que Descobri que Era Corno: Como Me Vinguei e Superei a Traição

Depois que Descobri que Era Corno: Como Me Vinguei e Superei a Traição

encontros Rapidos

A descoberta foi como uma faca a trespassar-me o peito. As mensagens no telemóvel dela, as fotos, os encontros secretos. Rita, a mulher que jurei amar, estava a trair-me com o meu melhor amigo, João. A dor era insuportável, mas, no fundo, algo mais obscuro começou a emergir: uma vontade de vingança que me consumia.

Decidi que não seria apenas um corno humilhado. Queria que eles sentissem o mesmo desespero que eu sentia. Planejei tudo meticulosamente. Convidámos João para jantar em casa, como se nada tivesse acontecido. Ele chegou, sorridente, confiante, sem saber que eu estava a jogar o meu próprio jogo.

Durante o jantar, servi-lhe um vinho caro, mas com um toque especial: algumas gotas de um afrodisíaco poderoso que adquiri discretamente. Enquanto conversávamos, notei como o seu olhar se tornava mais pesado, mais fixo em Rita. Ela, por sua vez, parecia desconfortável, mas o efeito do vinho começou a agir nela também.

Quando Rita se levantou para ir à cozinha, segui-a. Fechámos a porta e, sem palavras, os nossos corpos colidiram. O beijo foi selvagem, desesperado, como se ambos soubéssemos que aquilo era errado, mas inevitável. As mãos dela agarravam-me com força, enquanto eu a pressionava contra a bancada. O som dos nossos gemos misturava-se com o ruído da louça na sala, onde João esperava, cada vez mais inquieto.

Deixei-a ali, ofegante, e voltei para a sala. João estava visivelmente afetado, o afrodisíaco a fazer efeito. Sorri-lhe, maliciosamente, e disse: “Rita está a precisar de ajuda na cozinha.” Ele levantou-se, hesitante, mas o desejo era mais forte. Quando ele entrou na cozinha, encontrou Rita, ainda a recuperar do nosso encontro, mas pronta para o próximo ato.

Fiquei na sala, a ouvir os gemos deles, a imaginar cada detalhe. A vingança era doce, mas não era suficiente. Entrei na cozinha e encontrei-os entrelaçados, completamente perdidos no prazer. Eles nem sequer notaram a minha presença até que eu peguei no telemóvel e comecei a filmar.

“Olhem para a câmara,” disse, com uma voz firme. Eles pararam, chocados, mas eu continuei. “Isto vai servir como lembrança. Agora, continuem.”

Eles obedeceram, mas a tensão era palpável. Quando terminei, deixei-os ali, nus e envergonhados. Saí de casa, sentindo-me mais leve, como se a traição tivesse sido finalmente superada.

No dia seguinte, enviei o vídeo para ambos, com uma simples mensagem: “Agora estamos quites.” E, pela primeira vez em semanas, sorri. A vingança não me trouxe Rita de volta, mas trouxe-me a mim mesmo. E, por fim, isso era tudo o que importava.