Descubra Como a Sua Esposa Pode Se Divertir e Aumentar a Felicidade no Casamento
Era uma noite quente de verão quando Sofia decidiu que era hora de reacender a chama do seu casamento. O silêncio da casa contrastava com a agitação dos seus pensamentos. Pedro, o seu marido, estava no sofá, distraído com o telemóvel, alheio ao mundo ao seu redor. Ela observou-o por um momento, os olhos a percorrerem o seu corpo, relembrando os tempos em que não conseguiam manter as mãos afastadas um do outro.
Com um sorriso travesso, Sofia levantou-se e dirigiu-se ao quarto. Vestiu-se com uma lingerie de seda preta que sabia que ele adorava, mas que há muito não usava. O tecido macio deslizou sobre a sua pele, realçando as curvas que o tempo e a maternidade não haviam apagado. Deixou o cabelo solto, os cachos a cair sobre os ombros, e aplicou um leve toque de perfume atrás das orelhas.
Quando voltou à sala, Pedro ainda estava no mesmo lugar. Sofia aproximou-se devagar, os pés descalços a fazerem pouco ruído no chão de madeira. Ajoelhou-se à sua frente, colocando as mãos sobre os seus joelhos. Ele ergueu os olhos, surpreendido, mas o olhar dele mudou rapidamente quando viu o que ela trazia vestido.
“O que estás a fazer?”, perguntou ele, a voz um pouco rouca.
“Estou a lembrar-te de como podemos ser felizes juntos”, respondeu ela, os dedos a subirem lentamente pelas suas pernas. Pedro engoliu em seco, o telemóvel esquecido ao seu lado. Sofia sorriu, sentindo o poder que ainda tinha sobre ele.
Começou a desabotoar a sua camisa, os dedos a brincarem com cada botão, enquanto os seus lábios encontravam o pescoço dele, beijando-o suavemente. Pedro soltou um gemido baixo, as mãos a agarrarem-lhe os ombros. Ela continuou, deslizando a língua pela sua pele, saboreando o sabor salgado que já conhecia tão bem.
Quando a camisa caiu no chão, Sofia parou por um momento, os olhos a percorrerem o seu torso. “Tu ainda és tão bonito”, murmurou, as mãos a explorarem os músculos definidos do seu peito. Pedro respirou fundo, os olhos fechados, deixando-se levar pelas sensações que ela provocava.
Sofia não tinha pressa. Queria que ele sentisse cada toque, cada beijo, como se fosse a primeira vez. As suas mãos desceram até à cintura dele, desabotoando as calças com movimentos lentos e deliberados. Quando finalmente o libertou, Pedro soltou um suspiro de alívio, o corpo já a responder ao seu toque.
Ela envolveu-o com a mão, os dedos a moverem-se com uma familiaridade que só os anos de intimidade podiam proporcionar. Pedro inclinou a cabeça para trás, os músculos tensos, enquanto Sofia o estimulava, os seus lábios a encontrarem os dele num beijo profundo e apaixonado.
Mas ela sabia que não era só isso que ele precisava. Sofia afastou-se por um momento, os olhos a encontrarem os dele. “Vem comigo”, disse, estendendo a mão. Pedro seguiu-a sem hesitar, o desejo a brilhar nos seus olhos.
No quarto, Sofia deitou-se na cama, as pernas abertas, convidando-o a entrar. Pedro não precisou de ser convidado duas vezes. Ele juntou-se a ela, os corpos a encontrarem-se num abraço quente e familiar. Os beijos tornaram-se mais urgentes, as mãos a explorarem cada centímetro de pele.
Quando finalmente se uniram, foi como se o tempo tivesse parado. Os gemidos de Sofia misturaram-se com os de Pedro, os corpos a moverem-se em perfeita sintonia. Era mais do que sexo; era uma reconexão, uma lembrança de tudo o que os unira desde o início.
Depois, deitados lado a lado, os corpos ainda a tremularem com o êxtase, Sofia sorriu. “Isto é o que eu quero”, disse, a voz suave. “Nós, juntos, felizes.”
Pedro virou-se para ela, os olhos cheios de amor. “Eu também”, respondeu, puxando-a para mais um beijo. E, naquela noite, redescobriram a felicidade que há muito pensavam ter perdido.