Esposinha Exibida e o Sobrinho do Interior: Uma História Inesquecível
Era um verão abrasador na quinta da família, no interior do Alentejo. A casa antiga, de paredes brancas e telhado de telha, estava cheia de vida, com a família reunida para as férias. Entre todos, destacava-se a esposinha do tio Manuel, Sofia, uma mulher de trinta e poucos anos, de cabelos castanhos ondulados e um corpo escultural que não passava despercebido. Usava vestidos justos que realçavam as suas curvas e um sorriso provocador que deixava os homens da família desconfortáveis, mas fascinados.
Miguel, o sobrinho de vinte e dois anos, chegara naquela manhã, vindo de Lisboa. Era alto, de olhos verdes e um corpo atlético, resultado de anos de prática de futebol. Desde o primeiro momento, os olhares entre ele e Sofia cruzaram-se de forma intensa, carregados de uma tensão que nenhum dos dois conseguia disfarçar.
Naquela noite, a família reuniu-se à volta da mesa para o jantar. Sofia sentou-se ao lado de Miguel, e as suas pernas roçaram-se discretamente por baixo da mesa. Ele sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha, mas manteve a compostura. Durante a conversa, ela inclinava-se para ele, deixando o decote do vestido revelar um vislumbre dos seus seios generosos. Miguel lutava para não olhar, mas era impossível resistir.
Depois do jantar, enquanto os outros se dispersavam, Sofia sugeriu um passeio pelo campo. Miguel aceitou, sabendo que aquilo era mais do que um simples passeio. Caminharam em silêncio, o ar quente da noite envolvendo-os. Quando chegaram a um pequeno bosque, Sofia parou e virou-se para ele.
“Sabes, Miguel, sempre achei que os homens da cidade têm um certo charme”, disse ela, com um sorriso malicioso.
Ele sentiu o coração acelerar. “E eu sempre achei que as mulheres como tu são irresistíveis.”
Ela aproximou-se, os seus corpos quase a tocar. “Então, porque não provas?”
Sem hesitar, Miguel puxou-a para si, os seus lábios encontrando-se num beijo ardente. As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, sentindo as curvas que tanto o haviam atraído. Sofia gemia suavemente, os dedos a deslizarem pelo seu cabelo.
Rapidamente, as roupas caíram no chão, e os corpos nus entrelaçaram-se sob a luz da lua. Cada toque, cada beijo, era uma explosão de prazer. Sofia guiou-o, mostrando-lhe um mundo de sensações que ele nunca tinha experimentado. Quando finalmente se uniram, foi como se o tempo parasse, os seus corpos movendo-se em perfeita sintonia.
Naquela noite, no meio do campo alentejano, Miguel e Sofia viveram uma paixão proibida que nenhum dos dois esqueceria. E, enquanto o sol nascia no horizonte, sabiam que aquela seria apenas a primeira de muitas noites inesquecíveis.