Esposinha Exibida no Velório do Vovó: História Chocante (PARTE 1)

Esposinha Exibida no Velório do Vovó: História Chocante (PARTE 1)

O salão funerário estava silencioso, iluminado por uma luz suave que parecia acariciar os contornos de cada móvel. As flores brancas espalhavam um aroma doce e melancólico, enquanto os presentes murmuravam palavras de consolo. No centro da sala, o caixão de vovó repousava, envolto em um véu de serenidade. Era um momento de luto, de reflexão, mas também de tensão reprimida.

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Maria, a esposinha de António, estava sentada ao lado do marido, vestindo um vestido preto justo que parecia desafiar a ocasião. O tecido colava-se ao seu corpo como uma segunda pele, destacando cada curva, cada detalhe. O decote era discreto, mas suficiente para atrair olhares discretos. Ela sabia o que estava a fazer. Sempre soubera.

António, distraído pela conversa com um tio, não notou o olhar que Maria lançou ao primo mais novo, Pedro. Ele estava do outro lado da sala, de pé, com as mãos nos bolsos, tentando parecer indiferente. Mas Maria via o que os outros não viam. Via o desejo nos seus olhos, a tensão no seu corpo. E ela gostava disso.

Quando o momento parecia mais apropriado, Maria levantou-se, murmurando algo sobre ir buscar um copo de água. Caminhou lentamente, sentindo os olhares a segui-la. Pedro não resistiu. Seguiu-a até ao corredor escuro que levava à cozinha. Lá, longe dos olhares curiosos, Maria virou-se para ele, os lábios curvados num sorriso provocador.

“Estás a seguir-me, Pedro?” perguntou, a voz suave como seda.

Ele engoliu em seco, os olhos fixos nela. “Não consigo evitar.”

Maria aproximou-se, os dedos deslizando pelo seu peito. “E se alguém nos vir?”

Pedro não respondeu. Em vez disso, puxou-a para um canto mais escuro, as mãos agarrando-lhe a cintura com uma força que a fez suspirar. Os lábios dele encontraram os dela num beijo ardente, cheio de desejo reprimido. Maria deixou-se levar, os dedos entrelaçando-se nos seus cabelos, o corpo a pressionar-se contra o dele.

O som de passos aproximando-se fez com que se separassem, mas o olhar que trocaram prometia mais. Muito mais. Maria ajustou o vestido, os lábios ainda húmidos do beijo, e voltou para o salão funerário, onde António ainda conversava, alheio ao que acabara de acontecer.

Pedro seguiu-a, os olhos fixos na sua silhueta, sabendo que aquela noite ainda não terminara. E Maria, com um sorriso discreto, sentiu o calor do desejo a percorrer o seu corpo, ansiosa pelo que estava por vir.