Esposinha Puta do Meu Amigo: Tudo o que Precisa Saber sobre o Assunto

Esposinha Puta do Meu Amigo: Tudo o que Precisa Saber sobre o Assunto

A noite estava quente, o ar pesado, e o som dos grilos ecoava pela rua deserta. Pedro estacionou o carro em frente à casa do seu amigo Miguel, com um sorriso malicioso nos lábios. Sabia que Miguel estava fora, numa viagem de negócios, e que a sua esposa, Sofia, estava sozinha em casa. Não era a primeira vez que Pedro a visitava nestas circunstâncias, e sabia exatamente o que esperar.

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Tocou à campainha e, em segundos, a porta abriu-se. Sofia estava ali, envolta num robe de seda preta que mal cobria o seu corpo curvilíneo. O decote era generoso, e os seus seios firmes pareciam implorar por atenção. O cabelo castanho estava solto, caindo em ondas sobre os seus ombros nus. Pedro sentiu o sangue correr mais rápido nas suas veias.

“Então, Pedro, já sabias que eu estava sozinha?”, perguntou Sofia, com um sorriso provocador, enquanto o deixava entrar.

“Sabia”, respondeu ele, fechando a porta atrás de si. “E sabia também que estavas à minha espera.”

Sofia riu-se, um som suave e sedutor, e começou a caminhar em direção à sala, balançando os quadris de uma forma que deixava pouco à imaginação. Pedro seguiu-a, os olhos fixos no seu corpo, sentindo o desejo crescer dentro de si.

Quando chegaram à sala, Sofia virou-se para ele, deslizando o robe dos ombros, revelando um corpo que parecia esculpido pelos deuses. A lingerie preta que usava era mínima, apenas um fio que realçava as suas curvas perfeitas. Pedro não resistiu e avançou, puxando-a para si, os lábios encontrando os dela num beijo apaixonado.

As mãos de Pedro exploraram o corpo de Sofia, deslizando pela sua pele macia, apertando os seus seios, sentindo o calor que emanava dela. Sofia gemeu, os dedos a desabotoar a camisa de Pedro, a tocar o seu peito musculado. O ar estava carregado de desejo, e ambos sabiam que não havia tempo a perder.

Pedro empurrou Sofia suavemente para o sofá, onde ela se deitou, as pernas abertas, convidando-o a entrar. Ele tirou a roupa rapidamente, revelando o seu corpo forte e o seu membro já duro e pronto para ela. Ajoelhou-se entre as suas pernas, os olhos a percorrerem o seu corpo, antes de se inclinar para a beijar novamente, os lábios a descerem pelo seu pescoço, pelos seus seios, até ao seu umbigo.

Sofia arqueou as costas, os dedos a enterrarem-se no cabelo de Pedro, enquanto ele a beijava, a lambia, a preparava para o que estava por vir. Quando finalmente a penetrou, ambos soltaram um gemido de prazer. O ritmo foi rápido, intenso, os corpos a moverem-se em perfeita sintonia, os gemidos a preencherem a sala.

Pedro sabia que Sofia era a esposa do seu amigo, mas naquele momento, isso não importava. Ela era a sua, completamente entregue ao prazer que ele lhe proporcionava. E Sofia, por sua vez, sabia que Pedro era apenas mais um na longa lista de amantes que tinha tido, mas naquele momento, ele era o único que importava.

Quando finalmente chegaram ao clímax, os gemidos misturaram-se, os corpos a tremerem de prazer. Pedro desabou sobre Sofia, os dois a respirarem ofegantes, os corpos ainda unidos.

“És mesmo uma puta”, sussurrou Pedro ao ouvido de Sofia, e ela riu-se, sabendo que era verdade.

E assim, naquela noite quente de verão, Pedro e Sofia entregaram-se ao prazer, sem pensar nas consequências, sem pensar em Miguel, sem pensar em nada além do momento presente. Porque, naquele momento, eram apenas dois corpos em busca de prazer, e nada mais importava.