Eu e Anne Mamando o Sidney: Uma Experiência Inesquecível
O sol já se punha no horizonte, tingindo o céu de tons quentes e dourados, quando Anne e eu nos encontrámos na sala de estar daquela casa à beira-mar. Sidney, o nosso companheiro de tantas aventuras, estava sentado no sofá, com um sorriso malicioso nos lábios. A atmosfera estava carregada de desejo, e os olhares que trocámos eram suficientes para acender a chama que já ardía dentro de nós.
Anne aproximou-se de Sidney primeiro, deslizando as mãos pelos seus ombros enquanto se ajoelhava à sua frente. Eu fiquei de pé atrás dele, passando os dedos pelo seu cabelo e sentindo o calor do seu corpo através da camisa. Ele inclinou a cabeça para trás, os olhos fechados, enquanto Anne começava a desabotoar as calças dele com movimentos lentos e deliberados.
Quando ela finalmente o libertou, o ar ficou ainda mais denso. Anne olhou para mim por cima do ombro de Sidney, e eu entendi o convite silencioso. Ajoelhei-me ao lado dela, as nossas mãos encontrando-se no corpo dele, explorando, acariciando. Sidney soltou um gemido baixo, e eu senti um arrepio percorrer a minha espinha.
Anne foi a primeira a inclinar-se, os lábios dela envolvendo a ponta do seu membro com uma suavidade que fez Sidney prender a respiração. Eu segui o seu exemplo, beijando o comprimento dele antes de levar a ponta à minha boca. O sabor dele era salgado, mas doce ao mesmo tempo, e eu senti-me embriagada pela sensação.
Trabalhámos em conjunto, alternando os nossos movimentos, as nossas línguas encontrando-se às vezes no meio do caminho. Sidney estava completamente entregue, as mãos dele agarradas aos nossos cabelos, guiando-nos com uma mistura de carinho e urgência. Eu conseguia ouvir os gemidos abafados de Anne, e isso só aumentava o meu próprio prazer.
Quando ele finalmente chegou ao clímax, foi como uma explosão de fogo. Anne e eu partilhámos o momento, os nossos olhares encontrando-se novamente, cheios de cumplicidade e satisfação. Sidney ficou ali, ofegante, enquanto nós nos levantávamos e nos abraçávamos, sabendo que aquela experiência nos uniria para sempre.