Fantasia de Uma Mulher Casada: Um Encontro Picante no Avião
Clara ajustou o cinto de segurança e olhou pela janela do avião, tentando distrair-se da monotonia do voo. O marido, sentado ao seu lado, já dormia profundamente, o que lhe dava alguma liberdade para deixar a mente vaguear. O avião estava cheio, mas ela reparou num homem sentado no corredor, do outro lado. Alto, de cabelo escuro e um ar confiante que lhe chamou a atenção.
Ele parecia estar a trabalhar no portátil, mas de vez em quando os seus olhos cruzavam-se com os de Clara. Ela sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Era apenas um olhar, mas algo naquele homem fazia-a sentir-se viva de uma forma que há muito não experimentava. Decidiu brincar com a situação, puxando ligeiramente a saia para cima, revelando mais uma parte das suas pernas. Quando os olhos dele lá pousaram, ela sorriu discretamente.
O homem fechou o portátil e levantou-se, dirigindo-se à casa de banho. Ao passar por ela, os seus dedos roçaram-lhe suavemente o ombro, como se fosse um acidente. Clara sentiu o coração acelerar. Esperou alguns segundos antes de se levantar, dizendo ao marido adormecido que ia à casa de banho.
Quando entrou, o homem estava à sua espera. O espaço era apertado, mas ele conseguiu puxá-la para dentro e fechar a porta. Antes que pudesse dizer algo, os seus lábios encontraram os dela num beijo intenso e apaixonado. As mãos dele deslizaram pelas suas costas, puxando-a mais perto. Clara sentiu o calor do seu corpo contra o dela, e um desejo ardente começou a consumi-la.
Ele despiu-lhe a blusa com destreza, beijando-lhe o pescoço enquanto as suas mãos exploravam o seu corpo. Clara deixou escapar um gemido baixo, tentando manter o silêncio. As mãos dela desceram até à sua cintura, desapertando o cinto e as calças. O toque da sua pele contra a dele fez com que o desejo aumentasse ainda mais.
Ele levantou-a, apoiando-a contra a parede, e Clara envolveu as pernas à volta da sua cintura. O movimento foi lento e deliberado, cada empurrão fazendo com que ela perdesse um pouco mais o controlo. Os seus corpos moviam-se em perfeita sincronia, como se tivessem sido feitos um para o outro.
O som abafado dos seus gemidos misturava-se com o ruído do avião, criando uma sinfonia de prazer. Clara sentiu o orgasmo aproximar-se, intenso e inevitável. Quando finalmente chegou, foi como uma onda que a varreu, deixando-a sem fôlego e tremendo nos seus braços.
Ele beijou-a novamente, suavemente desta vez, antes de se afastar e ajudá-la a recompor-se. Clara olhou para ele, ainda a recuperar, e sorriu. Sabia que aquilo nunca se repetiria, mas também sabia que nunca o esqueceria.
Quando regressou ao seu lugar, o marido ainda dormia. Clara olhou pela janela, sentindo-se renovada e cheia de vida. O avião continuava o seu rumo, mas ela tinha vivido uma fantasia que a faria sorrir durante muito tempo.