Finalmente Comi a Minha Cunhada Até ao Fundo: Uma Experiência Inesquecível

A noite estava quente, o ar pesado com o perfume do jantar que acabáramos de partilhar. A minha cunhada, Sofia, sentava-se à minha frente, o seu vestido justo destacando as curvas que sempre me haviam atraído. O meu irmão, o seu marido, estava fora em viagem de negócios, e eu fora convidado para jantar, como tantas vezes antes. Mas desta vez, algo era diferente.

Os nossos olhares cruzavam-se mais do que o habitual, e as suas palavras pareciam carregadas de um duplo sentido que me fazia arder por dentro. Quando o café foi servido, ela sugeriu que fôssemos para a varanda, onde a brisa da noite poderia refrescar-nos. Aceitei, o coração a bater mais depressa.

Sentámo-nos lado a lado, o silêncio entre nós carregado de tensão. Foi ela quem quebrou o gelo, colocando a mão sobre a minha perna, um gesto que me fez estremecer. “Sempre me atraíste”, confessou, a voz suave como seda. “E tu? Nunca sentiste o mesmo?”

A minha resposta foi um beijo, intenso e apaixonado, que ela retribuiu com igual fervor. As nossas mãos exploravam-se avidamente, o desejo há muito reprimido a explodir em chamas. Levantei-a nos meus braços e levei-a para o quarto, onde a deitei na cama, o vestido a deslizar pelo seu corpo como se fosse feito de água.

Beijei-a por todo o lado, saboreando cada centímetro da sua pele, enquanto ela se contorcia de prazer. Quando finalmente a penetrei, foi como se o mundo tivesse parado. Ela gritou o meu nome, as suas unhas a cravar-se nas minhas costas, enquanto eu a levava até ao êxtase, uma e outra vez.

Foi uma noite de paixão desenfreada, de descobertas e de prazeres proibidos. Quando o sol nasceu, sabíamos que aquela experiência nos marcaria para sempre, um segredo que guardaríamos até ao fim dos nossos dias.