Descubra o que Aconteceu ao Fuder a Camareira do Hotel: História Inesperada
A luz suave do candeeiro de mesa espalhava-se pelo quarto do hotel, criando sombras dançantes nas paredes. O silêncio era interrompido apenas pelo som distante de uma cidade que nunca dormia. Estava sozinho, deitado na cama, a folhear distraidamente um livro que já não conseguia concentrar-me a ler. A noite estava quente, e o ar condicionado parecia não conseguir dissipar o calor que me envolvia.
Foi então que ouvi uma suave batida na porta. Levantei-me, intrigado, e abri-a. Era a camareira, uma mulher de olhos profundos e sorriso tímido, que segurava uma toalha limpa nas mãos.
— Desculpe incomodar, senhor — disse ela, com uma voz suave e melodiosa. — Trouxe uma toalha extra, caso precise.
Agradeci com um aceno de cabeça e deixei-a entrar. Enquanto ela colocava a toalha no banheiro, não consegui evitar notar a forma como o seu uniforme justo destacava as curvas do seu corpo. O cheiro do seu perfume, doce e envolvente, encheu o ar, e senti um calor diferente a crescer dentro de mim.
Ela voltou para a sala, e os nossos olhos encontraram-se por um momento que pareceu durar uma eternidade. Havia algo naquela troca de olhares, algo que não podia ser ignorado. Sem pensar, aproximei-me dela, e ela não recuou. Pelo contrário, os seus lábios curvaram-se num sorriso malicioso, como se soubesse exactamente o que eu estava a pensar.
— Está tudo bem, senhor? — perguntou ela, com uma voz que agora parecia carregada de intenção.
— Mais do que bem — respondi, sentindo o meu coração a acelerar.
Ela deu um passo em frente, reduzindo a distância entre nós. A sua mão tocou levemente no meu peito, e senti um arrepio percorrer a minha espinha. Sem hesitar, inclinei-me e os nossos lábios encontraram-se num beijo que foi ao mesmo tempo suave e ardente. As suas mãos deslizaram pelas minhas costas, puxando-me para mais perto, e eu deixei-me levar pela intensidade do momento.
O beijo tornou-se mais profundo, mais urgente, e as nossas línguas dançaram numa coreografia que parecia ter sido ensaiada há muito tempo. As minhas mãos exploraram o seu corpo, sentindo as curvas sob o tecido do seu uniforme. Ela soltou um gemido suave, e o som foi como gasolina numa fogueira.
— Quero-te — sussurrei, os meus lábios junto ao seu ouvido.
— Então toma-me — respondeu ela, com uma voz rouca de desejo.
Não houve mais palavras. As nossas roupas caíram no chão, e os nossos corpos entrelaçaram-se na cama. Cada toque, cada beijo, cada gemido era uma descoberta, uma revelação. Ela era incrivelmente sensual, e cada movimento seu era calculado para me levar ao êxtase.
Quando finalmente nos unimos, foi como se o mundo tivesse desaparecido. Havia apenas nós, os nossos corpos, e o prazer que partilhávamos. Ela moveu-se com uma graça e uma intensidade que me deixou sem fôlego, e eu correspondi com igual fervor.
O clímax chegou como uma onda, arrastando-nos para um abismo de prazer que parecia não ter fim. Quando finalmente nos separámos, estávamos ambos a respirar pesadamente, os nossos corpos cobertos de suor.
Ela olhou para mim, com um sorriso satisfeito nos lábios.
— Espero que tenha gostado do serviço, senhor — disse ela, com um brilho malicioso nos olhos.
— Foi inesquecível — respondi, sabendo que aquela noite ficaria para sempre gravada na minha memória.
Ela vestiu-se rapidamente, deixando-me sozinho no quarto, com o cheiro do seu perfume ainda no ar. E, enquanto me deitava na cama, sabia que aquela história inesperada era apenas o começo de algo que nunca esqueceria.