Fui Fazer um Plantão Domiciliar e Apanhei o Dono da Casa com a Esposa a Dormir

Fui Fazer um Plantão Domiciliar e Apanhei o Dono da Casa com a Esposa a Dormir

O sol já se punha quando estacionei o carro em frente à casa. A rua estava silenciosa, apenas o som das folhas ao vento quebrava o silêncio. Apertei o botão da campainha e esperei, com a mala de enfermagem na mão. O plantão domiciliar era uma rotina, mas algo naquele dia parecia diferente.

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A porta abriu-se lentamente, e lá estava ele: Miguel, o dono da casa, com um sorriso desconcertante. “Desculpe o atraso, doutora. Entre, por favor.” Segui-o pelo corredor, notando o ambiente aconchegante e algo íntimo. A casa cheirava a velas e a algo mais, algo que não conseguia identificar.

“Está tudo bem com a sua esposa?” perguntei, tentando manter o profissionalismo. Ele assentiu, mas havia um brilho nos olhos que me deixou inquieta. “Ela está no quarto. Acho que adormeceu. Quer vê-la?”

Aceitei, e ele guiou-me até ao quarto. A porta estava entreaberta, e ao entrar, vi-a: Sofia, deitada na cama, coberta apenas por um lençol de seda. O ar estava carregado de uma energia que me fez parar. Miguel aproximou-se dela, acariciando-lhe o cabelo, e então olhou para mim.

“Ela adormeceu depois de… bem, de uma tarde intensa,” disse ele, com um tom que não deixava margem para dúvidas. Senti um calor subir-me ao rosto, mas não consegui desviar o olhar. Sofia abriu os olhos, fitando-me com um olhar que era ao mesmo tempo convidativo e desafiador.

“Miguel falou-me tanto sobre si,” sussurrou ela, sentando-se na cama. O lençol deslizou, revelando o seu corpo nu. “Já imaginou como seria… partilhar algo connosco?”

A minha boca ficou seca, e o coração acelerou. Miguel aproximou-se de mim, colocando uma mão na minha cintura. “Não precisa de responder agora,” disse ele, suavemente. “Mas saiba que está convidada.”

Aquele momento parecia suspenso no tempo, e eu sabia que, independentemente da escolha que fizesse, a minha vida nunca mais seria a mesma.