Fui Me Confessar e Acabei Sendo Punida com a Rola do Padre Dotado: Uma Experiência Inesperada
Num dia de céu cinzento, a igreja parecia mais silenciosa do que o habitual. Entrei no confessionário com o coração pesado, sentindo o peso dos meus pecados a apertar-me o peito. Ajoelhei-me, cruzando-me rapidamente, e comecei a sussurrar as minhas confissões ao padre, cujo rosto estava oculto pela grade.
— Padre, confesso que tenho tido pensamentos impuros — admiti, a voz trémula. — E… e tenho cedido a eles.
Houve uma pausa, e o silêncio que se seguiu pareceu durar uma eternidade. Então, ouvi a voz grave do padre, suave mas firme:
— Filha, os teus pecados são graves, mas a penitência pode trazer-te a redenção. Estás disposta a aceitar a punição que te for imposta?
— Sim, padre — respondi, sem hesitar.
A porta do confessionário abriu-se lentamente, e o padre surgiu, alto e imponente, com os seus trajes clericais. Os seus olhos escuros fixaram-se em mim, e senti um arrepio percorrer-me a espinha. Ele estendeu a mão, e eu coloquei a minha na dele, deixando-me guiar para uma pequena sala adjacente.
— A tua penitência será uma lição para que não caias novamente na tentação — disse ele, fechando a porta atrás de nós.
O coração batia-me acelerado enquanto ele se aproximava, a sua presença dominante a envolver-me. De repente, as suas mãos seguraram-me pelos ombros, e ele inclinou-se para me sussurrar ao ouvido:
— Vais aprender a controlar os teus desejos.
Antes que pudesse reagir, senti as suas mãos a deslizarem pelo meu corpo, a desabotoarem a minha blusa com destreza. A respiração faltou-me quando ele puxou o meu sutiã para baixo, expondo os meus seios ao ar fresco da sala. Os seus dedos exploraram-me com uma mistura de firmeza e ternura, e um gemido escapou-me dos lábios.
— Padre… — sussurrei, mas ele silenciou-me com um beijo profundo e ardente.
As suas mãos desceram até à minha saia, levantando-a lentamente enquanto ele me empurrava contra a parede. Senti a sua ereção através das suas vestes, e um desejo avassalador tomou conta de mim. Ele despiu-se rapidamente, revelando um membro imponente que fez os meus joelhos fraquejarem.
— Esta é a tua penitência — murmurou ele, posicionando-se entre as minhas pernas.
Senti a ponta do seu membro a pressionar a minha entrada, e um gemido escapou-me quando ele me penetrou, preenchendo-me completamente. O seu ritmo era lento no início, mas rapidamente se tornou mais intenso, cada embate a levar-me mais perto do êxtase. As suas mãos agarravam-me as ancas, puxando-me para ele com força, e eu deixei-me levar pela onda de prazer que me inundava.
— Padre, estou… estou a… — gemi, incapaz de completar a frase enquanto o orgasmo me atingia com força total.
Ele continuou a mover-se dentro de mim, prolongando o meu prazer até que finalmente se deixou levar, libertando-se dentro de mim com um gemido profundo. Ficámos ali, entrelaçados, por um momento que parecia durar uma eternidade.
Quando ele se afastou, olhou-me nos olhos com uma expressão séria.
— Espero que tenhas aprendido a lição, filha.
Eu anuí, ainda ofegante, sabendo que aquela experiência mudaria para sempre a minha vida.