Indevida IV: Tudo o Que Precisa Saber Sobre o Imposto de Valor Acrescentado

Indevida IV: Tudo o Que Precisa Saber Sobre o Imposto de Valor Acrescentado

Num pequeno escritório, onde a luz do final da tarde se esgueirava pelas persianas, Clara sentia-se aprisionada pela monotonia. Pilhas de papéis, livros de contabilidade e um ecrã de computador que parecia cuspir números infinitos. Era o auge da época de declarações fiscais, e o Imposto de Valor Acrescentado (IVA) dominava os seus dias e noites. Mas algo naquele dia era diferente.

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Enquanto folheava um manual intitulado “Indevida IV: Tudo o Que Precisa Saber Sobre o Imposto de Valor Acrescentado”, sentiu uma presença. Era Lucas, o novo consultor fiscal, cuja reputação de eficiência era tão grande quanto o seu carisma. Ele entrou na sala com um sorriso que parecia desafiar a seriedade do ambiente.

“Precisa de ajuda com o IVA?” perguntou ele, a voz suave como seda.

Clara hesitou, mas acabou por admitir: “Estou a ter dificuldades com as deduções. Não consigo encontrar o equilíbrio.”

Lucas aproximou-se, e o cheiro do seu perfume envolveu-a. Ele pegou no manual, os dedos dele a roçar os dela, e começou a explicar. Mas as palavras dele eram mais do que instruções fiscais; eram sussurros que a faziam tremer. Ele falava de taxas reduzidas e isenções, mas o olhar dele dizia outra coisa.

“O IVA pode ser complexo,” disse ele, “mas quando se entende as suas nuances, torna-se… estimulante.”

Clara sentiu um calor subir-lhe pelo corpo. Lucas virou uma página, e a mão dele descansou na dela por um momento mais longo do que o necessário. O manual caiu no chão, mas nenhum dos dois se importou.

“Talvez seja melhor mostrar-lhe,” sussurrou ele, aproximando-se ainda mais.

O escritório, antes um lugar de rigidez e números, transformou-se num palco de desejo. As pilhas de papéis tornaram-se testemunhas silenciosas de um encontro que nada tinha a ver com impostos. Lucas ensinou-lhe que o IVA podia ser mais do que uma obrigação fiscal; podia ser uma desculpa para algo muito mais íntimo.

E, naquele momento, Clara percebeu que, tal como o IVA, o desejo era algo que não podia ser ignorado. Era uma taxa que todos pagavam, de uma forma ou de outra.