Meu Amor Me Flagrou Excitada a Masturbar e a Gemer o Nome do Chefe Dele: Confissão Íntima
Era uma noite quente de verão, e o ar pesado parecia carregar consigo um desejo que não podia ser contido. Estava sozinha em casa, o silêncio apenas interrompido pelo som distante de um grilo lá fora. A luz suave do candeeiro de mesa iluminava o quarto, criando sombras dançantes nas paredes. Sentia-me inquieta, como se algo dentro de mim estivesse a pedir para ser libertado.
Deitei-me na cama, as pernas ligeiramente abertas, e deixei os meus dedos deslizarem pelo meu corpo. A minha mente vagueou, e sem querer, pensei nele. O meu chefe. A sua voz grave, o seu olhar intenso, a maneira como ele se movia com confiança. Era impossível não sentir algo por ele, mesmo sabendo que era errado. Mas naquele momento, o certo e o errado não importavam.
Comecei a tocar-me, devagar, sentindo o calor a crescer dentro de mim. Os meus dedos encontraram o meu clitóris, e um gemido escapou dos meus lábios. Fechava os olhos, imaginando que eram as suas mãos a tocar-me, a explorar-me. A minha respiração acelerou, e os meus movimentos tornaram-se mais urgentes. “Sim…”, murmurei, quase sem querer. “Sim, chefe…”
Foi então que ouvi a porta do quarto a abrir-se. O meu coração parou por um instante, e os meus olhos abriram-se de repente. Ele estava ali, de pé, a olhar para mim com uma expressão que eu não conseguia decifrar. O meu rosto ardia de vergonha, mas também de excitação. Ele tinha-me visto, tinha-me ouvido.
“Desculpa…”, consegui dizer, a minha voz trémula. Mas ele não disse nada. Em vez disso, aproximou-se da cama, os seus olhos nunca a deixarem os meus. Sentia o meu coração a bater com força, e o meu corpo ainda a tremer com o prazer que tinha estado tão perto de alcançar.
Ele sentou-se na beira da cama, e eu senti o colchão a ceder sob o seu peso. “Não te desculpes”, disse ele, a sua voz suave mas firme. “Eu sempre soube que sentias algo por mim.”
As suas palavras fizeram-me estremecer. Ele sabia? Como? Mas antes que eu pudesse perguntar, ele inclinou-se para mim, os seus lábios a encontrarem os meus num beijo que me tirou o fôlego. Era tudo o que eu tinha imaginado e mais. O seu toque era firme, mas ao mesmo tempo terno, e eu senti-me a derreter nas suas mãos.
As suas mãos deslizaram pelo meu corpo, explorando cada curva, cada recanto. Eu gemía, incapaz de me conter. Ele sabia exactamente como me tocar, como me fazer sentir. E quando os seus dedos encontraram o meu clitóris novamente, eu arquejei, o prazer a inundar-me como uma onda.
“Chefe…”, murmurei, os meus dedos a agarrarem-se às suas costas. Ele sorriu, um sorriso que me fez sentir ainda mais excitada.
“Chama-me pelo meu nome”, disse ele, a sua voz um sussurro quente no meu ouvido. E eu obedeci, gemendo o seu nome enquanto ele me levava ao limite, e depois para além dele.
Naquela noite, não havia segredos, não havia vergonha. Apenas nós, e o desejo que nos consumia. E quando finalmente nos deitámos, os nossos corpos entrelaçados, eu soube que nada voltaria a ser o mesmo.