Meu Primeiro Namorado Volta a Me Comer Depois de Casada: Uma História de Reencontro e Paixão
O sol da tarde entrava suavemente pela janela do quarto, iluminando o corpo de Sofia enquanto ela se vestia para o jantar. O vestido preto, justo e elegante, destacava as curvas que o tempo e a maternidade haviam moldado. Ela olhou-se no espelho, ajustando o decote discreto, e sorriu. Era uma mulher confiante, casada há cinco anos, mãe de uma menina adorável. Mas algo naquela noite a inquietava.
O telefone vibrou sobre a cômoda. Era uma mensagem de Pedro, o seu primeiro namorado, aquele que a fizera descobrir o prazer e a paixão na adolescência. “Estou na cidade. Podemos nos encontrar?” O coração de Sofia acelerou. Pedro. Aquele nome trazia consigo memórias de beijos roubados, mãos exploradoras e noites quentes de verão. Ela hesitou, mas as palavras escaparam-lhe dos dedos antes que pudesse pensar melhor: “Claro. Onde?”
O restaurante era pequeno e aconchegante, com luzes baixas e um ar de intimidade. Quando Pedro entrou, Sofia sentiu o ar faltar-lhe. Ele estava mais alto, mais maduro, mas os olhos ainda tinham aquele brilho travesso que a fazia sentir-se uma adolescente novamente. Sentaram-se, conversaram sobre a vida, os caminhos que haviam tomado. Ele nunca se casara, dedicara-se à carreira, mas confessou que nunca a esquecera.
A conversa fluía, e com ela, a tensão crescia. Sofia sentia o calor subir-lhe pelo corpo, as memórias a invadir-lhe a mente. Quando Pedro sugeriu que fossem para um lugar mais privado, ela não hesitou. O apartamento dele era moderno, com uma vista deslumbrante para a cidade. Assim que a porta se fechou, ele aproximou-se, os olhos fixos nos dela.
“Estás tão linda”, sussurrou, a voz rouca de desejo. As mãos dele deslizaram pelo seu vestido, encontrando a cintura, puxando-a para perto. Sofia sentiu o corpo dele contra o seu, duro, exigente. O beijo foi inevitável, e quando os lábios se encontraram, foi como se o tempo tivesse parado. A língua dele explorou a sua, reavivando sensações há muito adormecidas.
Ele despiu-a lentamente, cada peça de roupa caindo ao chão como um segredo revelado. Quando ficou nua diante dele, ele parou por um momento, admirando-a. “És perfeita”, murmurou, antes de a levar para a cama. Os beijos dele desceram pelo seu pescoço, os seios, o ventre, até encontrar o seu centro. Sofia arqueou-se, os dedos entrelaçando-se nos cabelos dele, enquanto a língua dele a levava ao êxtase.
Depois, foi a sua vez. Ela despiu-o, explorando cada centímetro do corpo que já conhecera tão bem, mas que agora parecia novo, mais forte, mais viril. Quando ele entrou nela, foi como se o tempo e o espaço se dissolvessem. Os gemidos misturavam-se, os corpos moviam-se num ritmo antigo e familiar, mas ao mesmo tempo intensamente novo. Ele levou-a ao limite, uma, duas, três vezes, até que ambos caíram exaustos, os corpos entrelaçados, o coração a bater em uníssono.
Naquela noite, Sofia descobriu que o passado e o presente podiam coexistir, que a paixão nunca morre, apenas se transforma. E quando adormeceu nos braços de Pedro, soube que aquela noite ficaria para sempre gravada na sua memória, como um segredo doce e proibido.