Minha Esposa Aninha e Meu Primo Ricardo: Uma História de 25 Anos de Amor e Família

Minha Esposa Aninha e Meu Primo Ricardo: Uma História de 25 Anos de Amor e Família

Era uma tarde quente de verão, e a brisa que entrava pela janela mal conseguia aliviar o calor que se instalara na casa. Aninha, minha esposa, estava sentada no sofá, com um vestido leve que colava ao seu corpo suado. Eu observava-a de longe, admirando a forma como o tecido se ajustava às suas curvas, como se fosse uma segunda pele. Ela tinha 45 anos, mas o tempo parecia ter sido generoso com ela. Os seus cabelos castanhos, agora com alguns fios grisalhos, caíam em ondas sobre os ombros, e os seus olhos verdes brilhavam com uma luz que eu conhecia bem.

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Ricardo, o meu primo, estava sentado ao seu lado, a conversar animadamente sobre algo que eu já não prestava atenção. Ele era mais novo do que eu, com 40 anos, e tinha um físico atlético que sempre me fez sentir um pouco inseguro. Os seus braços musculosos estavam visíveis sob a camiseta justa, e o seu sorriso fácil parecia cativar Aninha de uma forma que eu não conseguia ignorar.

Havia algo naquela cena que me deixava inquieto. A forma como os seus corpos se inclinavam um para o outro, como os seus olhos se encontravam e se desviavam rapidamente, como se partilhassem um segredo que eu não estava a par. E então, sem aviso, Ricardo colocou a mão sobre o joelho de Aninha, e ela não se afastou.

O meu coração acelerou, e senti uma onda de calor percorrer o meu corpo. Aninha olhou para mim, e os seus olhos encontraram os meus. Havia algo naquele olhar, uma mistura de desejo e culpa, que me fez perceber que algo estava prestes a acontecer.

Ricardo inclinou-se para ela, e os seus lábios encontraram os dela num beijo lento e profundo. Aninha fechou os olhos e deixou-se levar, as suas mãos agarrando-se aos ombros dele como se precisasse de se segurar. Eu fiquei parado, incapaz de me mover, a observar a cena que se desenrolava diante dos meus olhos.

Quando finalmente se separaram, Aninha olhou para mim novamente, e desta vez não havia culpa no seu olhar, apenas desejo. Ela levantou-se e aproximou-se de mim, as suas mãos deslizando sobre o meu peito enquanto me beijava com uma paixão que eu não sentia há anos.

“Quero-te a ambos”, sussurrou ela, os seus lábios quentes contra o meu ouvido. “Quero-vos a ambos, agora.”

Eu olhei para Ricardo, e ele assentiu, os seus olhos cheios de desejo. E então, sem mais palavras, os três entrámos no quarto, onde as nossas roupas foram rapidamente deixadas para trás e os nossos corpos se entrelaçaram numa dança de paixão e desejo que durou a noite inteira.

Na manhã seguinte, acordei com Aninha deitada ao meu lado e Ricardo do outro lado da cama. Havia uma sensação de cumplicidade no ar, um entendimento tácito de que aquela noite tinha mudado algo entre nós. E enquanto olhava para os dois, percebi que, apesar de tudo, o nosso amor e a nossa família tinham saído mais fortes daquela experiência.